quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A guerra fecha quando joga o Benfica

«Visão: Ainda sonha com a guerra?

Lobo Antunes: (...) Apesar de tudo, penso que guardávamos uma parte sã que nos permitia continuar a funcionar. Os que não conseguiam são aqueles que, agora, aparecem nas consultas. Ao mesmo tempo havia coisas extraordinárias. Quando o Benfica jogava, púnhamos os altifalantes virados para a mata e, assim, não havia ataques. (...)

Visão: Parava a guerra?

Lobo Antunes: Parava a guerra. Até o MPLA era do Benfica. Era uma sensação ainda mais estranha porque não faz sentido estarmos zangados com pessoas que são do mesmo clube que nós. O Benfica foi, de facto, o melhor protector da guerra.»

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Ouro


Em cima, da esquerda para a direita: Paulo Sousa, João Pires, Pedro Valido, José Carlos, Paulo Madeira, Neno, William, Stefan Schwarz, Rui Bento, Sergei Yuran, Kulkov

Fila do meio, da esquerda para a direita: Rui Costa, Asterónimo Araújo, Jorge Castelo, Eusébio, Eriksson, Toni, Amílcar Miranda, Gaspar, Rui Águas, César Brito

Em baixo, da esquerda para a direita: Manuel Bento, Vítor Paneira, Hernâni, Veloso, Jorge de Brito, João Santos, Gaspar Ramos, Thern, Magnusson, Isaías, Pacheco, Silvino

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Um jogo preocupante



Do jogo de ontem sobram questões muito mais preocupantes do que o “mero” resultado final. Um jogo ganha-se e perde-se, às vezes, por pequenos detalhes episódicos e, de facto, mesmo jogando mal, poderíamos ter chegado ao final do jogo com um resultado diferente.

O que me deixou preocupado foram outros sinais dados:

- Uma equipa fisicamente débil. Pela transmissão televisiva, e posso ter sido induzido em erro, pareceu-me claro que jogadores fulcrais como Sálvio, Enzo e Gaitan explodiram fisicamente a 20/30 minutos do final. Qualquer um dos três parecia abafar se alguém lhes tapasse a boca. É verdade que tivemos um jogo exigente a meio da semana a que se adicionaram as viagens de ida e volta mas, numa fase tão prematura da época, parece-me estranho tamanha sofreguidão atlética.

- Enzo está longe dos melhores momentos. Naturalmente que a qualidade dos jogadores que vai tendo ao seu lado ainda não é a melhor, mas não há como esconder que o nosso “Ferrari” não está a carburar como seria desejável. Deste início de época lembro-me apenas do jogo da Supertaça como o único momento “à Enzo”.

- Continua a tendência para JJ não conseguir vencer os jogos de média/alta dificuldade. Por muitas saídas que tenham ocorrido no plantel, por muitas caras novas que tenham surgido no 11, será de aceitar uma derrota em Braga? É que o Braga trocou de treinador e também tem uma serie de jogadores novos. Mas, como disse no início, pior que o resultado foi a má exibição. Uma equipa desligada e sem um futebol fluido que ia vivendo dos rasgos e repelões individuais para se chegar à frente. Mau, péssimo jogo colectivo. Tanto a atacar como a defender. O lance do primeiro golo Bracarense é absolutamente anedótico.

- Num jogo em que se encontra a perder e com alguns jogadores a darem claros sinais de esgotamento físico é compreensível que o treinador deixe 2 substituições por realizar? Os que coloca em campo até podem nem ser melhores dos que os que tira mas, pelo menos, coloca sangue novo no jogo, pelo menos, tenta algo diferente. Não tem qualidade para mexer nas alas? O Bebe não era do Benfica, já o Bernardo Silva… O Jara é um cepo e está sem ritmo de jogo depois de uma paragem de 1 mês? O Nélson Oliveira ficou em Lisboa… O Eliseu é fraco? Mas este era o lateral esquerdo “fetiche” de JJ, ao ponto de, na sua 3ª época, ter dito que “ou vem o Eliseu ou não vale a pena vir outro”… Samaris ainda não compreende o que a equipa lhe pede? O André Almeida tem dado conta do recado…

Uma coisa podemos ter certa, a nossa liderança também resulta muito do calendário algo favorável que tivemos até aqui, agora sim vão começar as maiores dificuldades que o nosso campeonato apresenta, ou seja, a visita ao Dragão, ida à Madeira para as visitas ao Nacional e Marítimo, para lá da segunda volta da fase de grupos da Liga dos Campeões. Ainda somos líderes, mas se não melhorarmos consideravelmente, a situação pode alterar-se nos próximos tempos.

A lei da realidade

Benfica - 0, Zenith - 2 (dificuldade elevada)
Benfica - 1, Sporting - 1 (dificuldade média)
Bayer Leverkusen - 3, Benfica - 1 (dificuldade elevada)
Mónaco - 0, Benfica- 0 (dificuldade média)
Braga - 2, Benfica - 1 (dificuldade média)

Nos 5 jogos de maior dificuldade - 3 de dificuldade média, 2 de dificuldade elevada - o Benfica, como era expectável, falhou. 3 derrotas e 2 empates explicam bem a destruição de um plantel campeão sem que se tivesse colmatado decentemente as saídas. No fundo, aquilo que era evidente para quem olha para o futebol e para o Benfica com paixão mas sem filtros presidenciais ou de outros quaisquer tipos: um péssimo planeamento de época.

A lei do resultadismo e da estatística diz-nos que vamos na liderança. A realidade dizia-nos e diz-nos muito mais do que isso.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Ausência de ambição ou desconhecimento?



Depois de ouvir um vice-presidente do Benfica a menorizar um possível afastamento da Champions usando argumentos como “O City e o Ajax na época passada também não se apuraram” e “o futebol não é um caso de vida ou de morte”, agora deparo-me com esta falta de ambição e noção de alguns dos intervenientes do jogo:

JJ: “O único jogo negativo foi a derrota em casa com Zenit.”

Talisca: “Um resultado positivo para a nossa equipa, que ainda não tinha qualquer ponto.”

Isto deverá ser somente desconhecimento do que é o Benfica. Os coitados pensam, com motivos para isso, que trabalham no “benfiquinha”.
Depois de dois bons jogos para estes desconhecedores, espero que venha em Braga um bom jogo para o Benfica.



terça-feira, 21 de outubro de 2014

Convocatória para o Principado



Lista de convocados:

Guarda-redes – Artur Moraes, Paulo Lopes e Bruno Varela;
Defesas – Lisandro López, Luisão, Maxi Pereira, Eliseu e César;
Médios – Samaris, Gaitán, Enzo Perez, Salvio, Gonçalo Guedes, Cristante, Talisca, Pizzi, Tiago e André Almeida;
Avançados – Derley, Lima e Nelson Oliveira.


Com 21 convocados a primeira situação que salta à vista é a da presença de 3 guarda-redes. Percebe-se assim que ainda há dúvidas sobre a recuperação do P.Lopes, que o o Júlio César continua lesionado e que o Artur será o titular.

As laterais deverão ser entregues ao Maxi e Eliseu, com o A.Almeida no banco. Optaria por colocar o André a titular na esquerda mas parece-me óbvio que tal não vai acontecer.

Confirma-se a ausência do Jardel por lesão. A dupla titular será Luisão e Lisandro, algo que ainda me faz lamentar a titularidade do César no jogo com o Covilhã. O jogo da taça era uma grande oportunidade para olear esta dupla sul-americana.

O meio-campo deverá ser novamente entregue a Samaris e Enzo, com o Cristante e o Pizzi a serem as opções do banco. Salvio, Nico, Talisca e Lima devem completar o quarteto ofensivo, ficando o Tiago e Derley como segundas opções. Confirma-se a ausência por lesão do Ola John.

Os três excluídos deverão ser os 3 da formação: Varela, Guedes e Oliveira. Depois do jogo da Taça optaria por levar o Guedes em prol do Tiago. Tenho ainda a expectativa de ver o Nélson ser uma verdadeira opção neste plantel (tenho mais expectativas nele do que no Derley).

Podia insistir em falar no 4-3-3 mas é algo que já nem faz sentido imaginar com Jorge Jesus.
A sua formação seria algo como André/Samaris, Samaris/Cristante/Enzo e Enzo/Pizzi.
Existira também a opção de jogar com o Nico a 10 e com o Pizzi ou o Tiago na linha. Contudo nem o Nico conta para JJ como 10 nem o Pizzi conta como "extremo" e o Tiago a titular (principalmente neste jogo) parece-me desadequado.

Última nota para os lesionados. Ao J.César, Jardel e Ola John já referidos, juntamos ainda o Silvio, Fejsa, Amorim e Sulejmani. Ausentes estão também o preterido Benito, o desaparecido S.Vitória, o incógnita Jara e o não-inscrito Jonas.

Qual é a sensação?




Por essa net fora, são muitos os textos e comentários inqualificáveis de gente que não consegue (talvez não saiba mesmo) escrever o nome dos adversários de forma correcta, porque para eles há os que estão com eles e… todos os outros. Esses “todos os outros” são presenteados, diariamente, com chorrilhos de má educação, estupidez e boçalidade.

As gentes do FC. Porto (facilmente se faz o arranjo básico para FC. Porco ou algo do género) é corrida a coisas como, “flatulentos” “corruptos”, “putanheiros”, “adeptos da fruta” etc. Tudo o que conhecemos e muito mais porque, há que reconhecer, imaginação (ainda que básica) para escolher trocadilhos ridículos e insultos, essa gente tem de sobra, como se fosse justo tomar todos os adeptos pelo presidente que têm.

Esta gente é gente que não consegue criticar o que há para criticar sem pelo meio bradar ao mundo a sua estupidez. Este é o tipo de gente que se acha conhecedor de futebol por saber inventar novos nomes aos adversários. Esta gente queria ter algo para dizer hoje, mas não está fácil.

E porque escreve assim esta gente? Primeiro, porque o faz atrás de um teclado; segundo, porque é o mais alto que a sua imaginação alcança; e terceiro, porque com esta linguagem a malta até se ri, a malta até adere, porque é popular e a malta até nem repara que acabaram de dar crédito a um básico.

Mas o que interessa isso? Pouco, muito pouco, mas gostava de saber a sensação dessa gente quando acordou pela manhã e soube que Vieira apertou a mão daquele a quem tanto jeito lhes deu chamar tudo e mais alguma coisa, afinal de contas, Vieira defende sempre o Benfica, não é mesmo?

Até agora? Só tenho lido silêncio, muito silêncio. No máximo um ou outro que se lembra da notícia que a SAD Portista apresentou um prejuízo líquido de 40M€ - “pode ser que se esqueçam” – devem pensar. Mas há pior, há ainda quem admita que o Benfica até pode ser um clube menos claro, mas é mais ganhador.

A sensação deles gostava de saber, mas não sei. A minha é de horror por ir sabendo no que transformaram o nosso Benfica

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Limpem as sarjetas

Durante os primeiros tempos tive esperança que a justiça chegasse por julgamento. Chegaria o dia em que as provas seriam levadas a um tribunal, que condenaria pinto da costa à prisão e, na mesma penada, retiraria os títulos que o porto arrecadou ilegalmente. Desde o apito dourado, ficou claro que tal não iria acontecer. Sobrou então uma última preocupação: o julgamento pela história e aquele que é um dos meus maiores problemas com vieira: a falta de uma abordagem clara e esclarecida ao cancro que é o porto de pinto da costa.

É cristalina a razão pela qual o Amorim não poderia nunca estar naquela foto. O macaco não é um bacano. O macaco é um troglodita, pertence a uma fossa pestilenta que pinto da costa descarregou no nosso futebol. A corrupção, os tentáculos mafiosos, o macaco, o guarda abel, árbitros a bater retiradas a trote como um box-to-box da fruta e do café com leite - toda essa realidade podre que se abateu sobre o nosso futebol emanou de pinto da costa, que nem bufas. Esta associação [tinha e] tem de ser feita até à exaustão pelo Benfica - e por todas as pessoas de bem do futebol - até que a história julgue o porto e contamine o seu palmarés com o esgoto a partir do qual foi conseguido.

Mas mais do que pinto da costa roubou ao futebol, é importante reconhecer o que obliterou no nosso Clube: sem pinto da costa não haveria vieiras, e sem vieiras ainda haveria Benfica à Benfica. Nem a propósito, o nosso Benfica anda, entre jantares partilhados [talvez numa ETAR], a concertar posição para a escolha do presidente da liga com…o esgoto. Triste. E assustador, porque corremos o risco de ser vazados, na dita reza da história, para o rodapé de corrupção onde só deveria ficar o porto; cuidado, porque o “lá em cima eram corruptos mas no fundo todos eram” é uma ideia que cola (colou?) para nunca mais sair…

Moribundo Benfica, se ainda me ouves, entende de uma vez:

Esgoto terá sempre, mas sempre sempre sempre, que ser tratado como esgoto!

É por isso que o Amorim não podia estar naquela fotografia, sem atenuantes!

domingo, 19 de outubro de 2014

Evita, Rúben. Tens família [benfiquista].


"Lamentável este ataque ao Amorim".

Há uns dias, o saudoso Guarda Abel (com o qual aproveito para anunciar que não tenho qualquer fotografia) utilizou o Facebook para "avisar" um fiscal de linha, no seu próprio mural, para não se deslocar à cidade Invicta sob pena de apanhar uma tareia das antigas. "Evita. Tens família.", escreveu o simpático ex-agente da PSP da cidade do Porto.

Queria aproveitar as bonitas palavras de Abel para me dirigir a Rúben Amorim. O Rúben é um dos nossos. Não é um estrangeiro que chegou ao Benfica há 3 dias e que já está a pensar numa transferência para um colosso internacional qualquer. O Rúben não vê o Benfica como uma ponte aérea. Para o Rúben, o Benfica não é um meio mas sim um fim. Quando está em campo, veste a camisola. Quando está de fora, ergue o cachecol. E é por isso que, para mim, é difícil compreender e aceitar que Rúben Amorim tenha posado para uma fotografia com alguém que tanto mal fez e tanto mal quer aos benfiquistas.

Caso vos tenha dado um súbito ataque de amnésia ou tenham estado em coma profundo nos últimos 20 anos, Fernando Madureira (ou "Macaco", para os amigos), é o líder da claque dos Super Dragões. É a cabeça de uma organização mafiosa que ameaça e agride (e sabe-se lá o que faria mais se não houvesse um mínimo de descaramento por parte das forças policiais deste país) adeptos de vários clubes e que vive alimentando um ódio visceral ao Benfica, aos seus adeptos e a tudo o que o nosso clube representa. Lembram-se do que aconteceu no ano passado aos adeptos que tentaram deslocar-se ao Dragão Caixa para ver o Benfica sagrar-se campeão europeu de Hóquei em Patins às custas do Porto? Já se esqueceram do que acontece na Avenida dos Aliados sempre que o Benfica ganha um campeonato?

É por isso, Rúben, que tenho de te dizer isto mesmo. "Evita. Tens família.". A tua família é a família benfiquista. É a família a quem Madureira e os seus lacaios insistem em ameaçar e agredir. É esta gente que atira bolas de golfe para tentar acertar em adeptos e jogadores. É esta gente que ataca o autocarro do Benfica quando vai ao Norte, seja à entrada para o Estádio do Dragão, seja na auto-estrada, atirando pedras, partindo vidros e colocando em perigo a vida dos teus colegas de equipa, dos teus amigos. Por isso, Rúben, deverias ter evitado tirar aquela foto. Por uma questão de respeito para com os teus colegas e para com a tua família.

Não sei se Rúben Amorim viu ou não que era Fernando Madureira que estava ao lado de Pedro Proença. Se ainda estivessem umas dez, vinte pessoas, acredito que pudesse nem se ter apercebido, mas agora só estando lá mais duas… acredita quem quer na justificação. Por mim está tudo esclarecido. Foi um momento profundamente infeliz do Rúben, que não reflectiu sobre as consequências de tirar uma fotografia com alguém que nos odeia de morte. Esteve mal.

Por isso, antes de dizerem "Lamentável este ataque ao Amorim", pensem duas vezes. Pensem no que gente como Fernando Madureira representa. Isto não é um ataque a Amorim. É a defesa dos benfiquistas.

Às vezes, a melhor forma de ficar bem na fotografia é nem aparecer nela. Que sirva de lição.

Porque gosto de Nélson Oliveira



Sou, desde há muito e como todos sabem, um defensor de uma maior aposta na formação. Mas não defendo essa aposta nos jogadores formados internamente, por serem apenas jogadores da formação, pelo contrário, defendo a formação por achar que há qualidade a explorar, qualidade essa que tem vindo a subir a olhos vistos nos últimos anos. Um dos primeiros jogadores que defendi desta nova geração da formação made in Seixal foi Nélson Oliveira. Como devem imaginar, sempre que defendi a qualidade que considero haver no jogador recebi mensagens de desacordo (como em qualquer post, o que é absolutamente natural) e reprovação por achar que Nélson tem qualidade para o Benfica (coisa que voltarei a receber nos comentários a este post).

E porque gosto eu de Nélson Oliveira? Muito por aquilo que deu para ver naquele lance de ontem, no qual remata à figura do guarda-redes adversário. E porquê? Primeiro há que dize-lo sem qualquer problema, que a solução encontrada pelo jogador naquele lance é a solução errada, num angulo tão apertado e num remate de primeira, as chances de finalização certeira são pouco mais que residuais. E este é o grande defeito do Nelson, isto é, é um avançado que continua a não entender quando pode e deve finalizar ou quando tem que procurar outro tipo de decisão. Não sei se este problema existe pelo facto do jogador poder pensar que tem de brilhar a cada toque na bola para poder ganhar o seu espaço dentro do plantel ou se por deficiente formação, o que sei é que este tipo de erro acontece mais vezes do que seria de supor para um jogador com a sua idade. Não obstante, aquele lance também define muito do que gosto em Nélson Oliveira, isto é, quantos jogadores conseguiriam armar um remate de primeira com o seu pé mais fraco e acertar na baliza naquelas circunstâncias? Isto é, aquilo que não se ensina, ou melhor, aquilo que nasce com o jogador - a qualidade técnica – Nélson tem de sobra, o que lhe falta, e repito que pode ser trabalhado, é uma noção mais colectiva do jogo (perceber que não tem de brilhar em cada lance) e melhorar movimentos de ponta-de-lança como por exemplo a capacidade de antecipação aos centrais.

Esta época pode representar a última oportunidade para Nélson Oliveira se definir como jogador, isto é, se será uma eterna promessa ou se mostrará sinais consistentes de que pode vir a ser algo mais que isso. Pelo que se vai vendo e lendo das acções e entrevistas de JJ, a relação de ambos não parece ser a melhor, mas também foi JJ quem disse ter sido o próprio jogador a pedir para ficar às suas ordens durante a presente temporada, algo que pode indiciar um reiniciar de relações normalizadas entre ambos e que poderá beneficiar em muito o jogador. Que assim seja.