sábado, 9 de julho de 2016
11 para Paris
1) Contra uma equipa como a França, que tem a sua maior virtude no aproveitamento dos espaços quando o adversário perde a bola e se desequilibra, é fundamental ter um meio-campo composto por jogadores que raramente falhem um passe e não deixem a equipa posicionalmente vulnerável;
2) É um jogo que precisa de um efeito-surpresa. Algo que os franceses não esperem. Um jogador desconhecido, que não tenha aparecido nos vídeos que os técnicos analisaram sobre a nossa equipa;
3) Fundamental ter soluções no banco que, entrando na segunda parte, possam ou abanar a estrutura francesa (em desvantagem) - Renato, Quaresma - ou ajudar a consolidar a vantagem - Moutinho, Gomes, Danilo;
4) Portugal tem de atacar as costas de Sagna, espaço geralmente aproveitável pelas constantes subidas do lateral francês e da má recuperação. Se há ouro, é ali que deve ser explorado.
5) Se não houver influência externa, temos tudo para ganhar a uma equipa que tem qualidade individual mas tem muitas dificuldades a construir de forma organizada e defende mal.
Patrício
Cedric, Pepe, Fonte, Guerreiro
William
João Mário, Adrien, Rafa
Nani, Ronaldo
Queres um meio-campo bem apetrechado e que falhe poucos passes, e colocas Rafa? Rafa seria como abrir uma avenida.
ResponderEliminarArgumentos, Jorge.
ResponderEliminarO meio campo que propõe é muito leve para a luta titânica que o meio campo francês vai impor. Apostaria no Moutinho para o lugar do Rafa, embora perceba a argumentação da exploração do espaço nas costas do lateral.
ResponderEliminarJoker: Rafa!
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