Futebol, ténis e xadrez, a trilogia mágica dos desportos que exigem a criação constante. Nos três não basta treinar muito, marrar os livros todos, tentar memorizar tácticas. Ou se entende, se sente e se vive o que o jogo pede a cada segundo e a cada lance ou então o jogador cairá inevitavelmente na mediocridade. É preciso um coração imaginativo para ganhar com mérito nestes jogos. É preciso romantismo e talento. Ver para lá de olhar. Amar para lá de gostar. Ser o jogo.
Ténis é uma seca valente, do mais monótono que há. De resto concordo.
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