Ameaças de morte, um Vice-Presidente a ir perguntar por mim ao local de trabalho, insultos, ódios, calúnias, mentiras, ataques soezes por parte de vários blogues ao Ontem - em 6 anos e tal de blogue já quase tudo nos aconteceu. E, no entanto, nada ou quase nada é justificado. Na verdade, somos atacados por defender o Benfica do ÚNICO PRESIDENTE ILEGÍTIMO DA HISTÓRIA DO CLUBE.
Pensem um pouco nisso: o Presidente actual não ganhou legitimamente o poder; antes o roubou, forjando um número de sócio que não tinha e assim adulterando os estatutos que ele próprio havia criado para se manter no poder. Voltem a reler as últimas frases e questionem-se: será que um benfiquista vertical, sério e profundamente apaixonado pelo seu clube pode aceitar uma situação deste tipo sem recorrentemente lutar contra tal? Podem (devem) discordar de nós, não vejam é outras motivações que não as naturais, legítimas e altamente compreensíveis: queremos defender o Benfica. Nem mais nem menos. É o Benfica que nos guia. Os seus valores, a sua histórica democraticidade, o seu emblema livre e desapegado de caciques. É esse que defendemos todos os dias. Se tiverem a fórmula mágica para fingir que isto não aconteceu numas eleições, por favor expliquem-me como se faz porque eu não consigo olhar para o lado. O Benfica não mo permite.
Portanto, e para que nos odeiem legitimamente e não de forma injusta, vou agora escrever um texto sobre outro odiado do Benfica. A partir de hoje os vossos insultos, ameaças, calúnias, ódios e perseguições por parte de Vice-Presidentes a quem critica a forma como o clube é desgovernado já poderão ser aceitáveis. Vou escrever sobre Paulo Sousa.
Comecei a ver este extraordinário jogador quando a Luz ainda era vista por mim como um gigante de betão com relva dentro. Ligava mais para a cor das camisolas, para a cara das pessoas, para a águia a dar a volta ao Estádio antes dos jogos, para as queijadas de Sintra, para as 4 torres de iluminação a anunciar «BENFICA CAMPEÃO NACIONAL 90/91», para os painéis de publicidade, para as almofadinhas de sentar o traseiro, para as bandeiras ao vento, para os milhares de rolos de papel higiénico que caiam por cima de nós quando a equipa entrava em campo, para a equipa a entrar em campo, para o golo, o golo, o golo do Benfica. Os abraços entre estranhos no golo do Benfica, o olhar do meu Pai no golo do Benfica, o olhar das pessoas no golo do Benfica. Era dentro do golo do Benfica que eu via o Benfica todo, assim todo inteiro, popular, feliz.
Mas houve um jogo em que passei a ver com mais atenção o que ia acontecendo dentro de campo para além do golo do Benfica. Enquanto eu olhava maravilhado para 120.000 almas sob um sol glorioso, o meu Pai disse-me para esquecer as bancadas, esquecer a bola, esquecer as balizas: «fica só a ver aquele miúdo ali no centro do campo». No meio-campo passeava-se com elegância um jovem da nossa formação. Cabelos grandes, passada lenta, olhos abertos sobre o jogo, cabeça levantada, pezinhos de ouro. Paulo Sousa não caminhava sobre o relvado; deslizava. Quando o víamos correr junto de um adversário tínhamos a sensação de que o outro usava chuteiras e ele patins para o gelo - era como se a terra não sentisse os seus passos ou se os seus passos nada pesassem sobre o mundo; gravidade zero, uns pés com asas acima do relvado.
Paulo Sousa é o responsável por ter sido criada a expressão «falso-lento» porque os comentadores não sabiam o que dizer de um rapaz que parecia estar em todo o lado ao mesmo tempo, a dobrar laterais e centrais, a antecipar os lances, a desarmar o adversário, a movimentar-se antes do futuro acontecer. Chamaram-lhe «falso-lento» porque em pique não era rápido mas por alguma razão parecia sempre mais rápido do que os outros. Na verdade, Paulo Sousa não era um falso-lento, era mesmo lento. Não tinha velocidade de ponta, se o puséssemos a correr os 100 metros barreiras com os outros 21 jogadores iria ficar em último, atrás dos guarda-redes. O que ele tinha era a supersónica rapidez de pensamento, que lhe dava a capacidade de ver a jogada antes dela acontecer. E por isso chegava primeiro à bola, por isso desmarcava em passes de 30 ou 40 metros o Paneira na ala direita, o Isaías pelo meio, o João Pinto pela esquerda.
Fazia tudo como se nem suasse. Olhávamos os outros jogadores e todos com um ar desgastado, língua de fora, suor na testa, meias sujas de relva e terra, camisola para fora dos calções, peito aos soluços, costas arqueadas para o relvado. Na disputa do meio-campo daquele princípio de anos 90, tão repleto de equipas com médios sarrafeiros prontos a levar as pernas dos adversários para casa, Paulo Sousa ficava com a bola só com um ligeiro toque. Na «dividida» não usava o corpo para bater de frente; usava-o antes para fingir ir para um lado e logo sair pelo outro. O corpo era assim uma distracção, não um tractor. Com um movimento mentiroso, tirava o jogador do caminho e depois ficava com o terreno todo, com o tempo todo, com a magia toda para entregar de bandeja mais um passe que era três quartos do golo.
Antes de Pirlo, houve Paulo Sousa. Da família genético-genial de Guardiola ou Redondo, coordenava a equipa desde perto dos centrais. Sempre em elegância, suavidade, ternura. A bola procurava-o como refúgio de 90 minutos a ser maltratada. Chegava aos seus pés e ganhava outra cor, outro brilho, outra chama. Era nos pés de Paulo Sousa que ela ganhava fôlego para ir outra vez ser pontapeada por um Celestino, violada por um Paulinho Santos, caluniada por um Bobó. Como este génio pensava muitos segundos antes dos outros, quando a bola ia perdida aos saltinhos para o meio-campo depois de um ressalto qualquer, parecia mesmo que o adversário, que estava mais perto dela a ia ganhar, mas já Paulo Sousa a sabia de cor. Vemos agora o lance em câmara-lenta: o vento passa sobre o corpo dos dois jogadores, a bola vai no meio deles, o público parou todo a tentar perceber quem vai ficar com ela. O adversário estava mais perto mas partiu depois porque não percebeu o futuro que ela levava e assim Paulo Sousa, meio-segundo antes de passarem uns pitons em riste na zona onde estava a bola, só com a pontinha da bota já a desviou do massacre a que iria estar sujeita. Um toque, um pormenor, um samba de uma nota só.
No passe, parecia uma máquina de atirar bolas de ténis. Era só dirigir a mira para onde queria e lá ia ela direitinha cair no espaço atrás das costas da defesa contrária; lá sobrevoava ela todo o campo na horizontal para mudar um flanco que desequilibrava o adversário e deixava um dos extremos com o relvado da Luz todo inteiro para fazer a assistência ou para ir directo para o golo. No futebol, a mania da estatística fura os planos da análise que deve ser feita. A preponderância está em quem marca; às vezes em quem dá. Mas ninguém fala do gajo que faz as assistências para as assistências que dão golo. E é esse, normalmente, aquele que criou o golo, aquele que o potenciou ao expoente máximo de golo que é.
Pensem um pouco nisso: o Presidente actual não ganhou legitimamente o poder; antes o roubou, forjando um número de sócio que não tinha e assim adulterando os estatutos que ele próprio havia criado para se manter no poder. Voltem a reler as últimas frases e questionem-se: será que um benfiquista vertical, sério e profundamente apaixonado pelo seu clube pode aceitar uma situação deste tipo sem recorrentemente lutar contra tal? Podem (devem) discordar de nós, não vejam é outras motivações que não as naturais, legítimas e altamente compreensíveis: queremos defender o Benfica. Nem mais nem menos. É o Benfica que nos guia. Os seus valores, a sua histórica democraticidade, o seu emblema livre e desapegado de caciques. É esse que defendemos todos os dias. Se tiverem a fórmula mágica para fingir que isto não aconteceu numas eleições, por favor expliquem-me como se faz porque eu não consigo olhar para o lado. O Benfica não mo permite.
Portanto, e para que nos odeiem legitimamente e não de forma injusta, vou agora escrever um texto sobre outro odiado do Benfica. A partir de hoje os vossos insultos, ameaças, calúnias, ódios e perseguições por parte de Vice-Presidentes a quem critica a forma como o clube é desgovernado já poderão ser aceitáveis. Vou escrever sobre Paulo Sousa.
Comecei a ver este extraordinário jogador quando a Luz ainda era vista por mim como um gigante de betão com relva dentro. Ligava mais para a cor das camisolas, para a cara das pessoas, para a águia a dar a volta ao Estádio antes dos jogos, para as queijadas de Sintra, para as 4 torres de iluminação a anunciar «BENFICA CAMPEÃO NACIONAL 90/91», para os painéis de publicidade, para as almofadinhas de sentar o traseiro, para as bandeiras ao vento, para os milhares de rolos de papel higiénico que caiam por cima de nós quando a equipa entrava em campo, para a equipa a entrar em campo, para o golo, o golo, o golo do Benfica. Os abraços entre estranhos no golo do Benfica, o olhar do meu Pai no golo do Benfica, o olhar das pessoas no golo do Benfica. Era dentro do golo do Benfica que eu via o Benfica todo, assim todo inteiro, popular, feliz.
Mas houve um jogo em que passei a ver com mais atenção o que ia acontecendo dentro de campo para além do golo do Benfica. Enquanto eu olhava maravilhado para 120.000 almas sob um sol glorioso, o meu Pai disse-me para esquecer as bancadas, esquecer a bola, esquecer as balizas: «fica só a ver aquele miúdo ali no centro do campo». No meio-campo passeava-se com elegância um jovem da nossa formação. Cabelos grandes, passada lenta, olhos abertos sobre o jogo, cabeça levantada, pezinhos de ouro. Paulo Sousa não caminhava sobre o relvado; deslizava. Quando o víamos correr junto de um adversário tínhamos a sensação de que o outro usava chuteiras e ele patins para o gelo - era como se a terra não sentisse os seus passos ou se os seus passos nada pesassem sobre o mundo; gravidade zero, uns pés com asas acima do relvado.
Paulo Sousa é o responsável por ter sido criada a expressão «falso-lento» porque os comentadores não sabiam o que dizer de um rapaz que parecia estar em todo o lado ao mesmo tempo, a dobrar laterais e centrais, a antecipar os lances, a desarmar o adversário, a movimentar-se antes do futuro acontecer. Chamaram-lhe «falso-lento» porque em pique não era rápido mas por alguma razão parecia sempre mais rápido do que os outros. Na verdade, Paulo Sousa não era um falso-lento, era mesmo lento. Não tinha velocidade de ponta, se o puséssemos a correr os 100 metros barreiras com os outros 21 jogadores iria ficar em último, atrás dos guarda-redes. O que ele tinha era a supersónica rapidez de pensamento, que lhe dava a capacidade de ver a jogada antes dela acontecer. E por isso chegava primeiro à bola, por isso desmarcava em passes de 30 ou 40 metros o Paneira na ala direita, o Isaías pelo meio, o João Pinto pela esquerda.
Fazia tudo como se nem suasse. Olhávamos os outros jogadores e todos com um ar desgastado, língua de fora, suor na testa, meias sujas de relva e terra, camisola para fora dos calções, peito aos soluços, costas arqueadas para o relvado. Na disputa do meio-campo daquele princípio de anos 90, tão repleto de equipas com médios sarrafeiros prontos a levar as pernas dos adversários para casa, Paulo Sousa ficava com a bola só com um ligeiro toque. Na «dividida» não usava o corpo para bater de frente; usava-o antes para fingir ir para um lado e logo sair pelo outro. O corpo era assim uma distracção, não um tractor. Com um movimento mentiroso, tirava o jogador do caminho e depois ficava com o terreno todo, com o tempo todo, com a magia toda para entregar de bandeja mais um passe que era três quartos do golo.
Antes de Pirlo, houve Paulo Sousa. Da família genético-genial de Guardiola ou Redondo, coordenava a equipa desde perto dos centrais. Sempre em elegância, suavidade, ternura. A bola procurava-o como refúgio de 90 minutos a ser maltratada. Chegava aos seus pés e ganhava outra cor, outro brilho, outra chama. Era nos pés de Paulo Sousa que ela ganhava fôlego para ir outra vez ser pontapeada por um Celestino, violada por um Paulinho Santos, caluniada por um Bobó. Como este génio pensava muitos segundos antes dos outros, quando a bola ia perdida aos saltinhos para o meio-campo depois de um ressalto qualquer, parecia mesmo que o adversário, que estava mais perto dela a ia ganhar, mas já Paulo Sousa a sabia de cor. Vemos agora o lance em câmara-lenta: o vento passa sobre o corpo dos dois jogadores, a bola vai no meio deles, o público parou todo a tentar perceber quem vai ficar com ela. O adversário estava mais perto mas partiu depois porque não percebeu o futuro que ela levava e assim Paulo Sousa, meio-segundo antes de passarem uns pitons em riste na zona onde estava a bola, só com a pontinha da bota já a desviou do massacre a que iria estar sujeita. Um toque, um pormenor, um samba de uma nota só.
No passe, parecia uma máquina de atirar bolas de ténis. Era só dirigir a mira para onde queria e lá ia ela direitinha cair no espaço atrás das costas da defesa contrária; lá sobrevoava ela todo o campo na horizontal para mudar um flanco que desequilibrava o adversário e deixava um dos extremos com o relvado da Luz todo inteiro para fazer a assistência ou para ir directo para o golo. No futebol, a mania da estatística fura os planos da análise que deve ser feita. A preponderância está em quem marca; às vezes em quem dá. Mas ninguém fala do gajo que faz as assistências para as assistências que dão golo. E é esse, normalmente, aquele que criou o golo, aquele que o potenciou ao expoente máximo de golo que é.
A assistência para a assistência é o que define o desequilíbrio. Quando a assistência para a assistência ocorre já o golo está para nascer ou se calhar até já nasceu - nós é que ainda não o vimos. Mas Paulo Sousa já o havia visto quando ainda no seu meio-campo deixou de rastos um médio adversário. O resto já está feito e vemo-lo agora: Paneira faz a diagonal da direita para o centro, vai aparecer no espaço entre o central e o lateral, vai cruzar para trás, rasteiro, e o João Pinto já atirou para o golo do Benfica. As bancadas saltaram todas ao mesmo tempo, a Luz está toda cheia de abraços, beijos bandeiras, fumos e vermelho no vermelho.
Foi um grito que não o comoveu !
ResponderEliminarbelo texto, se bem que eu pensava que ia fazer referência a algo que, muito surpreendentemente, não vi comentado em nenhum tasco da blogosfera.
ResponderEliminarhttp://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=531084
pois e quem era o homem forte do futebol do Benfica na altura em que podia ter regressado ao Benfica? isto só reforçou a minha ideia de que, para além de vermos traidores como o Miguel, o Pacheco (este com direito de ser integrado numa comitiva de ex-jogadores para ir ver jogos do Benfica a Turim) e o Hugo Leal, ainda veremos o Paulo Sousa na BTV.
Esta ai um onze para ser campeao europeu e que eu vi jogar variadissimas vezes no velhinho Estadio do Sport Lisboa e Benfica a.k.a. Estadio da Luz.O problema com o Judas nao foi certamente a sua falta de qualidade,antes fosse.A diferenca esta em quem recusa vender a alma a um cintra qualquer(Rui Costa) e quem escolheu outro caminho (os 2 judas).Para mim se este judas amanha fosse treinar o Glorioso acabava-se logo com as quotas,BTV e qualquer compra de equipamentos.
ResponderEliminarRicardo, desculpa mas em que jogo, desde 1990 1991, é que estiveram 120 mil pessoas na Catedral antiga?
ResponderEliminarNem sempre concordando, eu gosto muito deste blog. Mas sinceramente não percebi bem o alcance deste post...sem dúvida que Paulo Sousa foi um fabuloso jogador. E?
ResponderEliminarA verdade é que é um traídor! A que propósito recusa a saída para o estrangeiro, para ir sem razão legal para um clube menor (e eterno rival), que não tenha sido simplesmente de prejudicar o Benfica (ou quem representava na altura o Benfica)?
Paulo Sousa não é o único responsável pela crise do Benfica dos anos 90 (e que ainda hoje sentimos), mas é um dos responsáveis, não haja qualquer dúvida sobre isso. Foi mais um a dar o empurrão a um clube à beira do precipício.
Por isso quero lá saber que tenha sido um grande jogador! Grandes jogadores já passaram muitos pelo Benfica, traídores como o Paulo Sousa há só um. Ele.
O que se segue...elogiar o Pinto da Costa?
Esta equipa era fantástica e só ganhou uma taça de Portugal porque essa época de 92/93 foi das piores ao nível de roubos.
ResponderEliminarQuantas vezes jogou o Paulo Sousa na Luz com 120.000? Duas? Três? Alguma?
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminarTiro-te o chapéu! Só os grandes adeptos de futebol são capazes de engolir tamanhos sapos e reconhecer qualidades a quem traiu o seu clube.
Tive pena de, enquanto Sportinguista, só o ter visto um ano com a nossa camisola.
Belíssimo texto! De Paulo Sousa diria exactamente o mesmo! Dos melhores 6 que a Europa viu nos últimos 20 anos e o seu percurso (antes das lesões) atesta isso.
ResponderEliminarE fan hate em 3,2,1...
http://forumluz.blogspot.pt/
"será que um benfiquista vertical, sério e profundamente apaixonado pelo seu clube pode aceitar uma situação deste tipo sem recorrentemente lutar contra tal?"
ResponderEliminarEu já aqui uma vez perguntei, se isto é verdade, porque não apresentam provas, e colocam o Presidente em tribunal?.Senão, é apenas uma difamação. e grave.
Eu sou um Benfiquista sério e honesto, apaixonado pelo Clube, sem nenhuma simpatia especial pelo Presidente, reconhecendo os seus imensos méritos, e os seus erros, reconhecendo que o trabalho que fez foi muito duficil, dadas as condições em que encontrou o clube, sem nada, a não ser o imenso orgulho de ser um Clube lendário, com uma enorme multidão de seguidores mas adormecida pelos erros de sucessivas direcções.Não devemos ser ingratos por quem tanto fez pelo Clube, ele e muitos outros que nos trouxeram a um ponto em que podemos de novo sentir orgulho pelo que é agora o Benfica.
Eu não tenho memoria curta, e estou grato a Vieira e sua equipa, apesar de muitos erros, mas sempre a lutar contra um sistema que ainda existe, adormecido mas que se entrvê diariamente na nossa corrupta CSocial, tentando derrubar-nos diariamente.Aluta vai continuar, e a estabilidade no Benfica é o que nos dá força, porque o rumo foi traçado e estamos no sitio onde deveriamos estar, e com um pouco mais de sorte poderia ser 3 ou 4 anos mais cedo.
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Se for provado esses factos, sou o primeiro a subscrever um pedido de exoneração do Presidente, mas acusações dessa natureza é para serem provadas, e já lá vão uns aninhos dessa acusação, e não sei de nenhuma queixa em tribunal.
Viva o Benfica!
PS_Tirando o preãmbulo, tiro o chapeu ao post, acho que esta qualidade extra é o que me faz cá vir.Gostava era que a assertividade demonstrada contra o Presidente fosse mais usada para denunciar a nossa CS cobarde e servil, e as manobras que usam para isolar o Benfica e os Benfiquistas.
Jogador fantástico! Um dos melhores médios que vi jogar, claramente. Pena a fase financeira que o Benfica atravessava e que, ao contrário de outros, tivesse abandonado o barco como o fez e para onde o fez.
ResponderEliminarEssa equipa de 92/93 era fantástica. Ainda há uns dias estive a ver o plantel completo dessa época e, esse sim, é o melhor plantel dos últimos 30 anos. O da época passada não chega ao mesmo nivel.
Em 91/92 tivemos estádio cheio no Benfica-barcelona, contra o sporting e porto para o campeonato. Na época seguinte, não fui ver esse, mas tenho ideia que o jogo contra o porto para o campeonato também foi de casa cheia. O do desempate na Taça contra o porto teve casa cheia.
Um 11 do Benfica com 9 portugueses!
ResponderEliminarEu gostava era que estes caramelos pensassem um bocadinho. Se tivessem o ordenado em atraso, durante varios meses, se por todo o lado as indicações fossem que o clube ia falir, o que é que fariam?
ResponderEliminarÉ que o idolo de todos o João Pinto, fez exactamente a mesma merda. Só que o Brito, prometeu-lhe triplicar o salário se ficasse. Este não.
Pensem, sobre a perspectiva de ficar sem salário. Ele até já disse que perdeu dinheiro ao sair do Benfica. Broncos!