Jorge Jesus terminou muito bem o clássico. Tanto no modo
como nos últimos 15 minutos se preocupou e conseguiu evitar o último esforço do
Porto, percebendo que naquela altura o pensamento estaria em não perder, como
no modo como desvalorizou o desaguisado com Lopetegui. Claro que um jogo não
deve terminar com os dois treinadores quase a pegarem-se, isto não pode ser
normal, mas percebeu-se a intenção do treinador benfiquista.
Durante uns dias o pessoal todo entreteve-se a discutir a confusão entre os
dois treinadores, uns fazendo piadas, outros interpretando movimentos corporais
e outros trazendo todo o moralismo à questão.
Quando a poeira assentou pareceu que ambos os técnicos estavam a gostar da
atenção que estavam a receber e resolveram eles continuar com esta história que
tão bem tinham ignorado anteriormente.
O Lopetegui já está completamente transformado. Estes meses
no Futebol Clube do Porto foram para ele uma aprendizagem sobre como se dirigir
ao exterior: num típico discurso de “nós contra todos e todos contra nós”. É a
politica de Pinto da Costa e Pedroto que tanto sucesso fez naquele clube há 30
anos atrás.
Pena ver um treinador abdicar da sua personalidade e identidade para se tornar um mero fantoche comunicacional. O treinador portista está em guerra com o mudo exterior ao clube onde trabalha e isso só me leva a crer que “está no ponto” para continuar à frente da equipa portista.
Se os adeptos azuis e branco gostam dessa postura então deverão estar satisfeitos.
Pena ver um treinador abdicar da sua personalidade e identidade para se tornar um mero fantoche comunicacional. O treinador portista está em guerra com o mudo exterior ao clube onde trabalha e isso só me leva a crer que “está no ponto” para continuar à frente da equipa portista.
Se os adeptos azuis e branco gostam dessa postura então deverão estar satisfeitos.
O Jorge Jesus como sempre não sabe quando ficar calado. O assunto estava
prestes a morrer mas o treinador encarnado não se conteve a dar declarações que
mais não foram que reacender um fogo que já estava praticamente extinto. Para
piorar, talvez por não ter o dom da palavra, conseguiu contrariar o discurso
praticamente consensual de “O Lopetegui é que esteve mal pois já deveria saber
que o treinador do Benfica não troca os nomes de propósito e portanto nada se
pode apontar a Jorge Jesus”.
Pelos vistos, segundo o que Jorge Jesus disse hoje, afinal trocou o nome do
treinador portista de forma propositada.
Jorge Jesus continua a perder-se nas suas palavras e actos e agora conseguiu valorizar um acontecimento que tão bem tinha desvalorizado e ainda quase inverter a posição dos dois treinadores.
Jorge Jesus continua a perder-se nas suas palavras e actos e agora conseguiu valorizar um acontecimento que tão bem tinha desvalorizado e ainda quase inverter a posição dos dois treinadores.
Em vésperas do jogo em Barcelos a conversa anda em volta de Capelas, Lotopeguis
e de um “punetazo” que afinal era um “não tens piada nenhuma”.
Só posso esperar que este desnecessário circo não chegue ao
balneário encarnado e lamentar que o treinador do nosso clube não tenha
resistido em entrar neste jogo de palavras.
Ai, que draminha...
ResponderEliminarSe tivesse sido o Mourinho a dizer que afinal tinha trocado o nome de propósito seria o "rei dos mind games" e "o maior do mundo a retirar a pressão dos jogadores". Como foi o Jesus, afinal é um burro com problemas de comunicação... Tristes...
ResponderEliminarO Homem é sempre preso por ter e não ter cão. Os benfiquistas valorizarem esta merda da troca de nome do Flopatego ...er ...desculpem do Flopetegui é simplesmente ridícula. Não vêm que apenas estão a escamotear uma provável grande vitória no campeonato numa equipa verdadeiramente dizimada e que só com um grande treinador poderia ter sucesso!?
ResponderEliminarAntonio F