O que a gente quer é os títulos. As finais perdidas só fizeram de nós os maoires cabeçudos da Europa até ao momento. O "se" é sempre aquela problemática condicional, mas se tivéssemos ganho todas as finais em que estivemos, ou pelo menos umas três, e ainda ninguém nos calaria. Tenho esperanças de ver o Benfica voltar a levantar taças internacionais enquanto eu for vivo.
Ressalvo esta passagem: "Tudo isto – o modo como se trata este assunto da Taça Latina - mostra o que é, em que se transformou este Portugal: um atestado de idiotice. Um elogio aos pindéricos, palermas e incompetentes que tomaram conta dos media, da Lusa, da Federação e anexos. E falo nestes termos porque são os termos adequados para os classificar e das poucas definições que entendem. São mesmo básicos, (bem…) instalados em instituições (umas outrora nobres, outras nem tanto) enxameadas de gente pouco recomendável."
Firehead, discordo totalmente dessa ideia de que as finais perdidas são-nos desfavoráveis. É lógico que o que se pretende sempre é a vitória mas o feito de chegar por 9 finais europeias (7 na Champions), para além das 12 ou 13 meias-finais, é sinal de prestígio de qualidade das equipas que o conseguiram. Nem sempre se pode vencer, é certo, mas chegar tão longe nas competições europeias e por tantas vezes também significa a grandeza de um clube.
Agora... claro que queremos títulos. E é bom que nunca se adormeça sob a História. É o futuro que nos interessa. E, sim, estou contigo: quero viver um Benfica campeão da Europa. Tive essa esperança este ano. Infelizmente não foi possível. Cá estaremos para o ano e nos restantes. Temos é de trabalhar bem, sermos organizados, criteriosos nas aquisições, mais activos e menos palradores.
Haberland,
o Miguéns faz um trabalho exemplar ao nível do estudo e divulgação da História do Benfica - é um caso único, diria, entre os bloggers portugueses.
Mas sinceramente interessa-me pouco essa contabilidade dos troféus. Até porque o Porto contabiliza as Supertaças - que é uma competição apenas de um jogo e que só entrou em vigor na era em que o Porto está por cima; imagine-se a quantidade de Supertaças que o Benfica teria se esta tivesse existido desde os anos 40.
Interessa, sim, mais do que olhar para os troféus conquistados, trabalhar para aumentar o pecúlio no futuro. Essa conversa dos títulos só serve para a actividade masturbatória portista. Dou zero para esse peditório.
Também a mim o que me interessa são os títulos que estão por vir, quanto mais não seja, porque os poderei festejar. Aqui estamos de acordo portanto. Contudo não compactuo com lavagens cerebrais nem de factos históricos distorcendo as coisas de maneira a que sirvam os interesses de alguns. Tão só isso. Os nossos títulos servem para honrar aqueles que por eles lutaram, e muito, e para glorificar o nosso passado enquanto clube. Nós podemos olhar para eles de cabeça erguida e coração a rebentar de orgulho, e isso não tem preço.
Quanto ao resto, estou-me a borrifar para os prazeres alheios. Aliás tudo aquilo que se refere ao crac me é indiferente, excepto quando envolve o Glorioso.
5 comentários:
O que a gente quer é os títulos. As finais perdidas só fizeram de nós os maoires cabeçudos da Europa até ao momento. O "se" é sempre aquela problemática condicional, mas se tivéssemos ganho todas as finais em que estivemos, ou pelo menos umas três, e ainda ninguém nos calaria.
Tenho esperanças de ver o Benfica voltar a levantar taças internacionais enquanto eu for vivo.
"O mal só prevalece quando os homens bons se calam" Edmund Burke
Repor a verdade dos factos:
http://em-defesa-do-benfica.blogspot.com/2011/05/ainda-e-sempre-taca-latina.html#comment-form
Obrigada Alberto Miguéns!
Ressalvo esta passagem: "Tudo isto – o modo como se trata este assunto da Taça Latina - mostra o que é, em que se transformou este Portugal: um atestado de idiotice. Um elogio aos pindéricos, palermas e incompetentes que tomaram conta dos media, da Lusa, da Federação e anexos. E falo nestes termos porque são os termos adequados para os classificar e das poucas definições que entendem. São mesmo básicos, (bem…) instalados em instituições (umas outrora nobres, outras nem tanto) enxameadas de gente pouco recomendável."
Firehead, discordo totalmente dessa ideia de que as finais perdidas são-nos desfavoráveis. É lógico que o que se pretende sempre é a vitória mas o feito de chegar por 9 finais europeias (7 na Champions), para além das 12 ou 13 meias-finais, é sinal de prestígio de qualidade das equipas que o conseguiram. Nem sempre se pode vencer, é certo, mas chegar tão longe nas competições europeias e por tantas vezes também significa a grandeza de um clube.
Agora... claro que queremos títulos. E é bom que nunca se adormeça sob a História. É o futuro que nos interessa. E, sim, estou contigo: quero viver um Benfica campeão da Europa. Tive essa esperança este ano. Infelizmente não foi possível. Cá estaremos para o ano e nos restantes. Temos é de trabalhar bem, sermos organizados, criteriosos nas aquisições, mais activos e menos palradores.
Haberland,
o Miguéns faz um trabalho exemplar ao nível do estudo e divulgação da História do Benfica - é um caso único, diria, entre os bloggers portugueses.
Mas sinceramente interessa-me pouco essa contabilidade dos troféus. Até porque o Porto contabiliza as Supertaças - que é uma competição apenas de um jogo e que só entrou em vigor na era em que o Porto está por cima; imagine-se a quantidade de Supertaças que o Benfica teria se esta tivesse existido desde os anos 40.
Interessa, sim, mais do que olhar para os troféus conquistados, trabalhar para aumentar o pecúlio no futuro. Essa conversa dos títulos só serve para a actividade masturbatória portista. Dou zero para esse peditório.
Ricardo,
Também a mim o que me interessa são os títulos que estão por vir, quanto mais não seja, porque os poderei festejar. Aqui estamos de acordo portanto. Contudo não compactuo com lavagens cerebrais nem de factos históricos distorcendo as coisas de maneira a que sirvam os interesses de alguns. Tão só isso.
Os nossos títulos servem para honrar aqueles que por eles lutaram, e muito, e para glorificar o nosso passado enquanto clube. Nós podemos olhar para eles de cabeça erguida e coração a rebentar de orgulho, e isso não tem preço.
Quanto ao resto, estou-me a borrifar para os prazeres alheios.
Aliás tudo aquilo que se refere ao crac me é indiferente, excepto quando envolve o Glorioso.
Cumps
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