Jonas, o jogador que transforma com as costas um balão da defesa numa oportunidade de golo. A qualidade colectiva não é muita, é por isso que é fundamental ter em campo quem pode resolver jogos por loucuras como esta. Alguém que defende que Jonas deve ir para o banco num determinado jogo para "fortalecer o meio-campo" é alguém que está a abdicar do foco mais provável de sucesso. É alguém que está a fragilizar a equipa. Mas se toda esta qualidade, se todos estes golos, se todas estas assistências, se todo este virtuosismo, se todo este futebol de rua, ainda não vos ensinou que Jonas deve jogar SEMPRE, então mais vale dedicarem-se a comentar curling. De costas, pá! De costas!
(Reparem no delicioso pormenor da felicidade do Jonas quando vê a bola a entrar e o puto Sanches a ir atrás dele)
6 comentários:
"A qualidade colectiva não é muita", aconselho-te a ver o 4º golo. Concordo que a qualidade individual em alguns sectores deixa a desejar, mas nos últimos 20 anos nunca vi uma equipa do Benfica tão unida.
Não há qualidade colectiva? É tudo questão de sorte mesmo quando 5 a 6 prováveis titulares estão fora e continuam ganhando?
E quem acha que o parceiro de Jonas deve ser o Jimenez e não o Mitroglou devia ser banido das vizinhanças da Catedral!
Shadow, unida a equipa é.
José, mais do que sorte, tem sido a qualidade individual a resolver os jogos.
Nor, Jiménez pode ser solução em certos jogos. Indiscutível só um: Jonas.
no caso só não foi um alivio da defesa mas um passe do gaitan, intencional ou não só ela saberá, e isso faz toda a diferença.
"a qualidade colectiva não é muita" :)
Muito mérito de Jonas, mas nunca Jonas teve uma época tão produtiva e tão à vontade quanto esta... o que vale é que não temos treinador e Jonas entra sozinho em campo... vá lá que houvessem mais 10 gajos em campo de cada vez que Jonas marca, faz uma assistência ou dá um toque de magia como este. O ano passado Jonas já estava cá, no entanto os jogos com o Braga foram sofríveis. Pergunta-te porque Jonas nunca rendeu tanto como agora... será pela falta de "qualidade colectiva"?
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