Benfica-Torino no jogo que homenageia o Eusébio é respeitar várias viagens da nossa História. É o jogo perfeito para o adepto que não só ama o seu clube mas que também está apaixonado por futebol.
Uma tristeza, uma vergonha, o abandono do estádio pela maior parte da assistência, antes da cerimónia de entrega do troféu. O Torino como clube-irmão e os adeptos do Torino como nossos amigos, não mereciam esse comportamento impensado de tantos milhares de benfiquistas (que até aplaudiram o golo dos nossos convidados, essa sim, uma bonita atitude de desportivismo e uma demonstração de carinho que se tem com aqueles que prezamos). A atitude correta teria sido não arredar pé até ao final da cerimónia, para aplaudir, desportivamente, os vencedores. Uma nódoa que fica na bonita intenção de juntar Benfica e Torino (já tardava, já tardava!) num jogo de homenagem a Eusébio.
Quanto ao jogo, sensaborão, fraquinho, tão fraquinho e sensaborão que, se tivesse de destacar um dos nossos jogadores, a minha escolha recairia em Júlio César.
2 comentários:
Estas imagens a preto e branco dão uma sensação de nostalgia que não se compreende. Como se tivesse estado lá...é incrível.
Uma tristeza, uma vergonha, o abandono do estádio pela maior parte da assistência, antes da cerimónia de entrega do troféu. O Torino como clube-irmão e os adeptos do Torino como nossos amigos, não mereciam esse comportamento impensado de tantos milhares de benfiquistas (que até aplaudiram o golo dos nossos convidados, essa sim, uma bonita atitude de desportivismo e uma demonstração de carinho que se tem com aqueles que prezamos). A atitude correta teria sido não arredar pé até ao final da cerimónia, para aplaudir, desportivamente, os vencedores.
Uma nódoa que fica na bonita intenção de juntar Benfica e Torino (já tardava, já tardava!) num jogo de homenagem a Eusébio.
Quanto ao jogo, sensaborão, fraquinho, tão fraquinho e sensaborão que, se tivesse de destacar um dos nossos jogadores, a minha escolha recairia em Júlio César.
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