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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Mudanças para ganhar

Ederson
Semedo, Lindelof,  Jardel, Almeida
Fejsa
Carrillo, Pizzi, Cervi
Jonas, Rafa

- Almeida por Eliseu. Com Cervi naquele corredor a garantir alguns momentos de profundidade, as poucas  mais-valias de Eliseu ficam colmatadas e Almeida defende melhor.

- Jardel por Luisão. Não sou fã do primeiro; nunca fui grande fã do segundo. Mesmo sem jogos nas pernas, contra uma equipa que explora constantemente o espaço entre o nosso médio defensivo e a nossa linha defensiva e a profundidade nas costas da defesa, Jardel será sempre melhor solução do que Luisão. Além disso, solta Lindelof para a direita, onde explora melhor as suas qualidades, especificamente a qualidade na saída de bola e a possibilidade de criar superioridade numérica em zonas perigosas para os alemães.

- Carrillo por Salvio. Talento contra correria desenfreada. Inteligência e instinto contra contabilizações da GoalPoint.

- Rafa por Mitroglou (ou por Jonas, se este não puder jogar). Comigo, o português seria sempre titular. É, a par de Jonas, Pizzi e Zivkovic (e Carrillo, a espaços), o que mais constantemente cria. Tem uma imaginação prodigiosa, faz coisas que não foram ainda vistas. Neste jogo específico será fundamental a pressionar em zonas mais baixas e depois,  na recuperação,  a ligar toda a equipa para os lances letais em que poderemos criar as nossas melhores oportunidades de golo.

2-1.


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Arranca Champions!



Estou maluquinho pelo arranque da Champions.

Quero ver os nossos Ases voar no relvado nestes jogos.

Preciso ver os nossos craques a magicamente destruírem as defesas do campeão turco, do campeão ucraniano e do vice-campeão italiano.

Ver a nossa camisola impor-se na maior de todas as competições, o nome do nosso clube a aparecer sorteio após sorteio e a nossa mística a passear por toda esta Europa.

Falta-nos uma maior estabilidade defensiva. Mais garra e concentração podem ser o suficiente para os muitos rasgos de criatividade ofensivos compensarem tais fragilidades.

Bem, só posso gritar:

“Oh Vitória, larga as feras em cima deles!”

Quero ver o Rafa, Pizzi, Horta, Jonas, Salvio, Grimaldo, Guedes, Cervi e até o Semedo, a correrem por entre os defesas adversários com aquela alegre velocidade própria de quem está a vestir O Sonho.

Dá asas ao talento professor! Electriza! Faz-nos sonhar!



sábado, 20 de agosto de 2016

Rafa e a tragédia dos extremos



É já um clássico de Verão a imprensa arranjar um soundbite que morda os ouvidos dos adeptos até à exaustão. Até eles próprios começarem a debitar a mesma ideia, por mais estapafúrdia que seja. Calma, não vos fala o adepto que acha que os jornais, as televisões e as rádios estão contra o seu clube; não, o problema afecta os três grandes. Há sempre um conceito mais ou menos idiótico para cada plantel.

Este ano, no Benfica, fomos presenteados com um digníssimo "há excesso de extremos". Talvez deva levar muitos pontos de exclamação e letras garrafais para a tensão se acumular: "HÁ EXCESSO DE EXTREMOS!!!!!!" Depois de ler isto,  não vos apetece logo ir gritar histericamente que há excesso de extremos para o Chiado?

Por partes:

1) O Benfica tem estes extremos: Cervi, Zivkovic, Carrillo e Salvio. Carcela, que é verdade que é extremo, já se percebeu não contar para o treinador - está por isso em vias de sair, seja por empréstimo ou vendido. Guedes foi utilizado toda a pré-época como segundo avançado - das duas uma: ou fica no plantel e é aí que vai jogar (como jogou em Tondela) ou será emprestado para rodar.  Portanto, o Benfica tem, que verdadeiramente contem para o treinador, 4 extremos. 2 para a esquerda, 2 para a direita. Isto não é excesso de extremos, é um plantel equilibrado.

2) Imaginando que o Benfica tivesse 57 extremos no plantel (e já percebemos que afinal tem 4 - um exagero!), Rafa seria sempre uma excelente compra. Primeiro, porque é um óptimo jogador e os óptimos jogadores são sempre bem-vindos aos óptimos clubes; segundo, porque Rafa não é um extremo. Pode partir da ala, claro que pode. Como pode partir de uma posição mais avançada ou até jogar a 8. É um daqueles jogadores que, de tanta qualidade que têm, não são propriamente pertença de nenhum terreno específico. Rafa é de todo o relvado. Como Pizzi.

3) Não toda, mas grande parte da histeria à volta do número exagerado de extremos (que afinal, como percebemos, são 4 - uma tragédia!) traz dentro um certo ressabiamento. Ou seja, é uma opinião não tão preocupada com o número de extremos mas sobretudo inquieta perante a qualidade dos extremos. E agora ainda temos a lata de ir buscar o Rafa. Realmente, assim não se aguenta o coração.

- Meireles, pá, isto já me está a tirar do sério. Faz aí mais um título com letras grandes a dizer que o Benfica tem extremos a mais. Antunes, quando fores ao programa "Somos todos uns idiotas que nos insultamos e passamos 2 horas a falar de árbitros" vê se reforças este exagero de extremos que o Benfica tem, pá. Coutinho, quando fores à conferência de imprensa, insiste, pá, insiste na quantidade exagerada de extremos e pergunta com ar angelical: "Não serão extremos a mais?"

sábado, 9 de julho de 2016

11 para Paris



1) Contra uma equipa como a França, que tem a sua maior virtude no aproveitamento dos espaços quando o adversário perde a bola e se desequilibra, é fundamental ter um meio-campo composto por jogadores que raramente falhem um passe e não deixem a equipa posicionalmente vulnerável;

2) É um jogo que precisa de um efeito-surpresa. Algo que os franceses não esperem. Um jogador desconhecido, que não tenha aparecido nos vídeos que os técnicos analisaram sobre a nossa equipa;

3) Fundamental ter soluções no banco que, entrando na segunda parte, possam ou abanar a estrutura francesa (em desvantagem) - Renato, Quaresma - ou ajudar a consolidar a vantagem - Moutinho, Gomes, Danilo;

4) Portugal tem de atacar as costas de Sagna, espaço geralmente aproveitável pelas constantes subidas do lateral francês e da má recuperação. Se há ouro, é ali que deve ser explorado.

5) Se não houver influência externa, temos tudo para ganhar a uma equipa que tem qualidade individual mas tem muitas dificuldades a construir de forma organizada e defende mal.

Patrício
Cedric, Pepe, Fonte, Guerreiro
William
João Mário, Adrien, Rafa
Nani, Ronaldo

sábado, 18 de junho de 2016

Portugal de Guerreiro Volta a Marcar Passo



E agora a ressaca de mais um empate... 

O que dizer?

Jogámos bem mais do que contra a Islândia. Acho que Portugal fez um bom jogo e foi muito superior à Áustria.

Houve algumas exibições menos conseguidas, alguns cruzamentos sem nexo mas conseguimos não só ter um grande volume de jogo ofensivo como também de criar várias oportunidades de golo.

Em termos defensivos nada a apontar também.

As mudanças no 11 melhoraram a equipa. Podemos discutir algumas dessas mudanças e talvez opções diferentes ainda melhorariam mais a equipa. Contudo, não foi pelas escolhas iniciais de Fernando Santos que não conseguimos vencer.

Fomos péssimos no momento da finalização e a eficácia é crucial num jogo de futebol. Fomos também um pouco infelizes em alguns lances.

Não posso dizer que a Selecção me encheu os olhos mas achei esta exibição mesmo muito positiva.

Onde o Fernando Santos pecou mais foi nas substituições. Aí sim acho que leu muito mal o jogo e prejudicou a equipa. A entrada do Rafa foi muito tardia. A entrada do Éder foi descabida. A entrada do João Mário para a saída do Quaresma foi um travão no jogo ofensivo que estávamos a ter. Se queria tirar o Quaresma metia o Rafa e se queria colocar o João Mário tirava um dos 3 médios.

Acho que o Vieirinha está a fazer um muito mau Europeu.

O Ricardo Carvalho é uma maravilha.

O Moutinho e o André Gomes fizeram uns bons 60 minutos.

O Nani esteve muito bem na primeira parte como jogador mais próximo da área.

O Cristiano fez uma primeira parte horrível e melhorou na segunda. É um monstro a aparecer em zonas de finalização mas não pode falhar tanto. Continuo sem perceber os livres.

O Raphael Guerreiro está a fazer um Europeu enorme. Este miúdo encheu a ala esquerda e fez uma jogatana e grande nível.

2 jogos, 2 empates e 2 pontos. Muito mau.

E esta Áustria não joga a ponta de Futebol. Zero. Bola. Pior futebol que vi neste Euro.

É ganhar à Hungria, fazer os 5pts e segurar os Oitavos.

Está na hora de fazer entrar o Cédric, de incorporar o João Mário neste meio-camo, de evoluir os processos entre os 5 da frente, de dar uma oportunidade ao Rafa e de pedir ao Cristiano que comece a jogar à bola.

Raphael Guerreiro é craque. Não tivéssemos nós o Grimaldo e andava eu aqui a reclamar por não o termos ido buscar.


Abordando o Portugal - Áustria

Hoje há um jogo entre Portugal e Áustria que pode ser decisivo para ambas as equipas.

Com a Islândia aquilo não correu nada bem.

Não acho é que seja preciso uma grande revolução na equipa. Aliás, até considero que podia entrar o mesmo 11 e não era por aí que teríamos problemas.

As nossas dificuldades não se prendem com a escolha dos jogadores nem da táctica. O problema está nas movimentações e mentalidade. Falo em mentalidade porque parece-me que temos uma equipa a jogar com receio, apostando sempre no seguro. É essencial arriscar. É essencial jogar fácil sem ter medo de o fazer em zonas de maior dificuldade. É no confronto com o adversário que podemos mostrar a nossa capacidade. Não podemos andar a fugir.

Se o Fernando Santos mantiver a mesma equipa eu não tenho nada a apontar. Isso não quer dizer que eu não gostaria de ver algumas alterações por uma questão de gosto e estilo.

Primeira troca que faria era a do Pepe pelo Fonte. Esta é uma mudança que defendo já desde antes do início do Euro. O Pepe não tem sabido representar com dignidade a camisola da Selecção. O seu comportamento com a Alemanha, o seu comportamento em jogos do Real (incluindo a final da Champions) e o seu comportamento no último jogo são demonstrativos disso. Além disso, com a Islândia comprovou não estar num bom momento de forma. O Fonte é bom jogador, é um jogador correcto e está em boa forma. Pode não ser um central tão bom quanto o Pepe mas parece-me ser neste momento melhor para a Selecção do que o madrileno.

O Vieirinha era a minha escolha para a lateral direita mas confesso que não gostei nada da sua primeira parte com a Islândia. Vários cruzamentos falhados e fraco no processo defensivo. Pode ter sido só um mau jogo mas o Cédric pode ter a sua oportunidade.

A minha aposta para 6 é o Danilo. Está melhor que o William e acho-o um muito bom jogador. Aqui a minha dúvida prende-se com o estilo dos adversários. Nesta fase de grupos Portugal enfrenta equipas que nos vão dar a bola e jogar mais recuadas. Nesse contexto talvez o William fosse a melhor opção pois tem uma maior capacidade de conduzir a bola e de passe curto, principalmente de passe pelo centro.
Mesmo achando que o William nesta fase de grupos pudesse ser a melhor opção manteria a minha aposta no Danilo. O jogador precisa ganhar rotinas no sentido de estar o melhor preparado possível para as próximas etapas.

O trio de médios que se segue é onde há mais dúvidas. Temos sempre de ter em conta que estamos numa fase de grupos acessível a qual temos vencer preparando maiores voos.

Continuo a achar que o Moutinho é ainda o nosso melhor médio. Gosto muito do jogador mas reconheço que está ainda num processo de recuperação.
O mais fácil seria tirá-lo, coisa que não acho acertada. Os nossos adversários permitem-nos usar um Moutinho menos bom e fazê-lo crescer na competição. É importante termos o melhor Moutinho a partir dos Oitavos.

Tendo como dupla ofensiva o Ronaldo e o Quaresma (por substituição do Nani), a minha maior dúvida está na restante dupla de médios.
Manter o João Mário com o André Gomes? Incluir o Adrien? O Renato?

Se for para manter uma dupla de dois médios eu não mexia. Contudo considero que nesta fase Portugal deve ser mais ousado.
O nosso Rui Costa tem dito que o Nani poderia jogar mais recuado, como um dos 4 médios. Eu apoio-me neste conceito mas apostando no Rafa para o lugar do André Gomes.
Gosto muito do André e a minha posição prende-se com o facto de jogarmos contra equipas mais fechadas o que exige de nós uma maior criatividade pelo centro. Criatividade, velocidade, capacidade de condução de bola e maior aptidão para o risco.

O Nani anda lento, sem confiança e sem uma ponta de criatividade. O Rafa era o jogador ideal para trazer rasgos criativos ao nosso meio campo e para criar aproximações perigosas à área adversária, onde facilmente poderia combinar com os restantes jogadores.

Escolho o Quaresma e não o Nani pelos motivos já ditos. O Quaresma traz uma imprevisibilidade com bola que o Nani parece já não ter.
A exploração das zonas de finalização ficam mais à responsabilidade do Cristiano.

Usando 4 médios puros é imprescindível que os dois da frente venham buscar e conduzir jogo (nesta altura menos o Cristiano do que o seu parceiro de ataque). Com o Rafa mais recuado essa necessidade já não é tão expressiva.

Dito isto, gostaria pelo menos de ver o seguinte 11:

Rui Patrício, Vieirinha, Pepe, Ricardo Carvalho, Raphael Guerreiro, Danilo, Moutinho, João Mário, Rafa, Quaresma e Cristiano R.

PS: Os livres não servem para alimentar egos nem para dar show. Que os marque quem tiver maior qualidade para colocar a redonda lá no canto onde a coruja dorme.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Daqui a pouco há Selecção



Reconheço o desinteresse crescente que há na nossa Selecção Nacional. Não existe uma ligação entre a equipa nacional e os portugueses.

É evidente o que cada vez os adeptos ignoram mais a Selecção e focam mais nos seus clubes e muitos são aqueles que vibram mais com o Cristiano Ronaldo do que com a equipa nacional.
“Que se fod* a Selecção, eu sou do Benfica”

Eu afasto-me muito desta cultura. Sempre vibrei muito com a Selecção, sempre vivi os jogos da selecção, já gritei, pulei, cantei e chorei muito com a nossa Selecção.
Sou um romântico no que toca à Selecção Nacional. Gosto que os jogadores do meu clube sejam convocados para as suas selecções e que joguem. Gosto de ver a Selecção Nacional recheada de jogadores do Benfica.
Percebo a preocupação com o cansaço e com as lesões mas do mesmo modo que acredito que uma equipa beneficia no campeonato pelo facto de ir ganhando na Europa, também acredito que o rendimento dos jogadores no clube sai beneficiado pelas suas internacionalizações.

E atenção, não estou nem vou criticar quem olha para a Selecção e para o Futebol de forma diferente da minha.
Simplesmente acho que o gostar e viver a Selecção não me reduz em nada a paixão pelo Benfica.

Os responsáveis pela Selecção Nacional andam perdidos deste os tempos do Humberto Coelho. Scolari foi um tiro de sorte. Contrataram um motivador a pensar que estavam a contratar um treinador. Com a equipa que tínhamos, com os jogadores que tínhamos e com um Europeu a ser realizado em Portugal, um excelente motivador foi o necessário tanto para 2004 como para 2006.

Carlos Queiroz foi um erro e Paulo Bento, ao não ter saído logo em Julho de 2012, rebentou com tudo o que é uma Selecção Nacional.

As convocatórias inexplicáveis juntamente com exibições deprimentes e uma clara falta de liderança, tem criado esta nuvem cinzenta à volta da Selecção das Quinas.

Cristiano Ronaldo é um falhanço enquanto capitão e quem o escolheu e manteve também o são. Um jogador não pode ser capitão só porque é o mais famoso e galardoado.

O Fernando Santos tem agora de atravessar este deserto para se livrar da sombra do antigo seleccionador.
Os jogos foram ganhos, novos jogadores apareceram e Portugal está no Euro e aponta para bem alto.

Agora falta Futebol. É crucial melhorar muito as exibições, não fazer a equipa depender da inspiração de um só jogador e saber deixar cair jogadores que estão a mais nas convocatórias há muito tempo.

E hoje é o dia em que se tem de dar este passo.
Não há motivo para sermos uma Selecção de mentalidade pequena e de futebol pequeno.

Não temos Figo, nem Rui Costa. Não temos Paulo Sousa nem Deco. Não temos Fernando Couto nem Miguel. Mas temos muito talento e muita qualidade que não podem mais ser ignorados.

Esta convocatória já é uma evolução relativamente ao passado recente mas ainda está longe de ser a ideal.

Quero uma equipa com uma dupla de centrais entrosada e de qualidade. Ser alto e forte não pode ser prioritário ao saber ler os lances, fazer as coberturas e ter qualidade na bola no pé. Os laterais têm de ter uma excelente combinação com os extremos, coragem para atacar competência para defender. O meio-campo tem de se equilibrar nos desequilíbrios. Homogeneidade não é equilíbrio. É essencial um trio de rasgo, velocidade, drible, leitura de jogo e capacidade de passe. Quero três jogadores diferentes com funções diferentes e que criem um entrosamento e não 3 jogadores iguais a jogar no mesmo espaço e a insistir na pasmaceira da segurança. Quero ver um ataque móvel, com bola no é e alegria pelo jogo. Chega do jogo directo para o jogador do costume na esperança que surja o espaço para finalizar.

O meu 11 para defrontar a Bulgária:

Patrício ou Anthony Lopes.
Ambos têm qualidade para a Selecção. O Patrício é o titular mas há ainda o jogo com a Bélgica.

Vieirinha, Pepe, José Fonte e Eliseu.
Há muitas ausências para este jogo – Coentrão, Ricardo Carvalho e Nélson Semedo por exemplo. Quero ver mais do Vieirinha. O Raphael Guerreiro conheço pouco e parece-me menos preparado que o Eliseu.

Danilo Pereira, João Mário e João Moutinho.
Sempre vi o William Carvalho como o nosso 6 titular mas neste momento o Danilo está muito melhor. Gosto muito do André Gomes mas a dupla Moutinho e João Mário parece-me dar mais colectivamente à equipa.

Rafa, Bernardo Silva e Ronaldo.
Este é o trio dinâmico que quero ver jogar. O Nani e o Danny são também opções mas ambos andam longe das grandes performances. Estes três tanto podem dar largura, profundidade e jogo interior ao nosso ataque. A convocatória não me permite ponderar um ponta de lança – o Nélson Oliveira seria o que melhor se encaixaria. Este trio exige grande dinâmica de outros sectores. Vieirinha, Moutinho e principalmente o João Mário são essenciais neste processo.