Para além da festa do Campeonato e de levar um vitoriano à Luz, havia outro ponto de interesse para mim: analisar ao vivo os jogadores do Vitória. Se no início estava mais focado na estrela da companhia Ricardo Horta - de quem dizem mundos e fundos que não cheguei a encontrar -, rapidamente os meus olhos focaram Pedro Tiba e não o largaram até final do jogo. Muito curiosa a lenta ascenção deste jogador até à Primeira Liga, tendo jogado sempre, até este ano, em divisões secundárias. O talento é evidente: tem tudo para dar certo nas mãos do treinador adequado. Se eu fosse Jesus, trazia-o para a Luz.
1 comentário:
E opinião sobre o Rafael Martins?
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