Estamos em 1989, estádio à pinha com mais de
120.000 adeptos. Diego entra no relvado para o aquecimento envergando o
manto sagrado da Hummel com as divisas sobre os ombros e a Fnac
estampada no peito. O barulho é ensurdecedor, a Catedral estremece
da cabeça aos pés, as cerca de 120.000 almas entram em perfeita comunhão e são
transportadas para uma outra dimensão qualquer a bordo da mais bela nave
espacial do mundo. Enquanto isso, Dios diverte-se com a bola ao som do
Luís Piçarra como se de uma criança de 5 anos se tratasse. Tudo nele é
alegria, o orgulho que sente em estar ali é algo que não consegue
disfarçar. Não consegue nem se esforça por isso. Diego sabe que é o
maior e que joga no maior. Diego e Benfica merecem-se.
4 comentários:
Não temos Maradona mas temos Aimar. Em classe não ficamos, certamente, a perder
é na luz?!
Mais um alucinnado.
Não me estava a referir ao grande Maradona.
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