Vi o Rui Águas contra o Steaua marcar dois golos e encher de loucura o estádio, vi uma bola entrar na baliza - não percebi se de mão, de peito ou de colhões do Vata; só percebi o golo -, vi o Custódio marcar um golo e ouvi aquela música pimba do Braga. Tinham sido três as meias-finais. Duas de alegria, uma de depressão. Hoje (que ainda é ontem) foi a quarta - e foi tão à Benfica mas tão à Benfica que parece impossível agora ter tido o Pringle e o King e o Rojas e tanta gente estranha. Como cantámos hoje, em uníssono, tantas e tantas vezes, esta é a final da nossa geração - que são sempre todas as gerações porque o Benfica é assim mesmo: de todos, sempre de todos. E tanto que esperámos por isto. Já ninguém nos tira Amesterdão, amigos. VIVÓ BENFICA!
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sexta-feira, 3 de maio de 2013
Amesterdão, outra vez.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Análise detalhada do Benfica x Fenerbahçe
Honrai agora os ases que nos honraram o passado
A 2 de Maio de 1962 nasceu o primeiro bicampeão europeu português. Foi há precisamente 51 anos que se escreveu uma das mais belas páginas da gloriosa história do Sport Lisboa e Benfica. Sabem onde? Exactamente em Amsterdão. Isto hoje tem tudo para dar certo. Esta é a hora, Benfica!
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