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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Construção Plantel 2016-17



Estou há muito para escrever sobre o Benfica. Nesta altura parece-me que já tudo está a acontecer – compras, vendas e amigáveis – e eu estou ainda em modo férias.

A época que passou foi atribulada mas acabou de forma brilhante. Vários foram os jogadores que se afirmaram na equipa e muitas foram as portas que se abriram a novas apostas na formação.

Rui Vitória mostrou a todos, dentro e fora do clube, que se podia trabalhar mais com a prata da casa e ter-se menos urgentes necessidades de contratar.

A construção do actual plantel, responsabilidade da tal Estrutura, manteve o caminho de sempre mas chegada a vez de Rui Vitória agir este soube e teve coragem para assumir um novo paradigma.

Eu sou fã da cimentação da identidade de uma equipa:
- Estabilidade do plantel.
- Mudanças só cirúrgicas.
- Aposta nos homens da casa.
- Aposta nos jovens da casa.
- Estabilidade do Staff.
- Estabilidade no modelo de jogo.

A minha expectativa para a nova época seria a manutenção dos 16 principais jogadores, a venda daqueles que não se afirmaram nem no plantel nem enquanto emprestados, contratações muito cirúrgicas e uma contínua aposta na formação.

Mais especificamente, como construiria eu o plantel para 2016-17?

Antes de mais nada tenho de abordar a saída do Renato e do Nico.
Eu não teria vendido nenhum dos dois mas é sempre importante ter presente que há uma diferença entre aquilo que o clube nos comunica sobre as necessidades financeiras e aquilo que realmente são.

O Renato é um pilar da nossa formação e não fez sequer uma época inteira como sénior na equipa principal. Vê-lo crescer no nosso plantel traria um valor desportivo e emocional imensurável.
O Gaitán era o nosso maior criativo, um dos nossos capitães e fazia já parte da nossa identidade. Era verdadeiramente um de nós e o valor comunicado não compensa a sua ausência.

Neste exercício de construção do plantel conto já com estas saída.

Na baliza estamos maravilhosamente servidos.
Ederson e Júlio César são dois enormes guarda-redes. O Paulo Lopes é um terceiro guarda-redes de topo, tanto pela sua qualidade como pelo modo como vive e partilha a nossa mística.
Neste sector a minha única dúvida estaria na renovação do Júlio César. A afirmação do Ederson e o estatuto e custos do Júlio poderiam levar à sua saída. Nesta eventualidade teríamos de recorrer ao mercado para colmatar esta saída.

Também os laterais me parecem já definidos. Com o Semedo para a direita, o Grimaldo para a esquerda e o Almeida para ambos os lados, estamos já muito bem servidos.
Eu talvez não tivesse renovado com o Eliseu e escolheria para 4º lateral o Pedro Rebocho ou o Marçal.
Sobra o Sílvio. Gosto do jogador mas é feito de cristal e caiu muito na sua produtividade. É deixá-lo seguir o seu caminho com o término do empréstimo.

Para o centro da defesa tenho muitas dúvidas mas também uma grande certeza: Lindelof.
A acompanhar o sueco veria um jogador mais do estilo do Lisandro ou do Luisão mas tudo indica que o Jardel é quem parte à frente nesta disputa.
Tenho grandes dúvidas sobre aquilo que o Luisão ainda pode dar e também sobre o real valor do Lisandro.
Neste mercado aproveitaria, sem urgência, ou para vender o Lisandro e contratar um central imponente para fazer parceria com o Lindelof, ou para vender o Jardel e promover ou um emprestado ou um da equipa B – Fábio Cardoso ou João Nunes por exemplo.

No meio-campo a dois do Rui Vitória é essencial ter um médio mais posicional e defensivo e outro todo o terreno com capacidade de progredir e rasgar com a bola no pé. Temos o Fejsa mas não temos um Renato Sanches.
Na posição mais recuada o sérvio é um autêntico monstro. Sem limitações físicas é o dono do lugar.
Gosto do Samaris mas não particularmente a 6. O grego é um excelente terceiro médio num meio campo a dois.
As lesões do Fejsa aumentam a necessidade de um suplente directo para a posição. Não iria ao mercado e abriria espaço nesta pré-época tanto para o emprestado Pelé como para os Bês Gilson Costa e Dawidowicz.

Na segunda posição do meio-campo estamos carentes de um titular e de um suplente. É aqui que vejo a única grande necessidade de atacar o mercado. Não temos nos nossos quadros um substituto directo ao Renato. É urgente encontrar uma solução.
Para começar como suplente na posição 8 eu apostaria no João Teixeira. Também o Guzzo poderia ter a sua oportunidade. Continuo ainda por perceber o que pode dar o Cristante ao Benfica.
Dos médios da última época falta referir o Taarabt e o Talisca. O Taarabt é um enorme fiasco e uma página que temos de virar rapidamente. O Talisca não serve para o Benfica e ou o vendemos assegurando uma percentagem futura ou o emprestamos para crescer num campeonato europeu competitivo.

Partindo agora para terrenos mais ofensivos passo a bola para as alas.
Pizzi, Salvio, Carcela e Guedes. Poderia ficar fechado assim mas penso que podemos fazer melhor.
Á primeira vista deslocaria o Pizzi para a esquerda e entregava a ala direita ao Salvio.
A minha maior certeza aqui é o Pizzi. Sempre fui seu fã e apesar de ver as suas muitas limitações considero-o indispensável para o nosso futebol. Sem ser uma estrela o Pizzi é um jogador criativo, inteligente, colectivo e com uma excelente leitura táctica. Parece-me ser o jogador mais indicado para colar os vários sectores ofensivos e ainda oferecer uma maior presença na zona do meio-campo.
Sobre o Salvio ficam as dúvidas sobre as condições em que vai aparecer depois das longas paragens que teve.
O Carcela mostrou qualidade mas não confirmou ainda ter o potencial suficiente. Ou é uma séria opção para agarrar a vaga do Nico ou então acho que o devemos emprestar também a um campeonato europeu competitivo onde possa explodir.
O Guedes por agora não me parece que possa ser mais que uma solução no banco. Tem a vantagem de poder ser também uma opção para uma zona mais central do ataque.

O Nuno Santos poderia ser uma opção para o plantel mas depois da lesão que teve penso que o melhor será emprestá-lo.
Entre os emprestados temos como possibilidade tanto o Hélder Costa com o Djuricic. Sinceramente já perdi esperanças no sérvio.
O Fariña foi mais uma brincadeira e o Diego Lopes não se enquadra no modelo que o Vitória tem utilizado.

A contratar um extremo só mesmo se fosse um craque que não deixasse qualquer margem para dúvidas. Tanto o Carrilo como o Cervi já estão confirmados pelo menos desde Janeiro e com estas contratações não há mais qualquer necessidade de olhar para o mercado e acabou-se o espaço tanto para o Carcela como para o H.Costa e Djuricic. Aliás, fica por saber se é compatível ter Salvio, Carrilo e Cervi simultaneamente no plantel.

Para mim quanto a avançados não há nada a mexer.
A permanência do Mitroglou foi a decisão mais acertada e teremos uma excelente competição pela posição 9 entre o grego e o Jiménez. O mexicano é também um excelente avançado e mesmo que não ganhe a titularidade será um jogador crucial vindo do banco.
O Jonas é dono e senhor da sua posição. A posição Jonas. Sem um suplente directo no plantel, tanto o Guedes como o Pizzi podem fazer a cobertura ao craque brasileiro.
Na equipa B não vejo ninguém que pudesse entrar nestas contas. Quanto aos emprestados há dois jogadores que merecem alguma atenção – Rui Fonte e Nélson Oliveira. Contudo nesta altura não me parece que haja espaço para eles. O Nélson precisa de um bom empréstimo para se afirmar de vez. O Fonte talvez esteja na hora de partir mas também pode ficar como cautela, pelo menos até Janeiro.

(Vou aqui assumir que o Benfica não tinha uma palavra a dizer sobre o Jonathan Rodríguez. Negócios mal explicados são negócios mal explicados.)

Portanto o meu plantel para 2016/17 seria:

Ederson
Júlio César
Paulo Lopes

Nélson Semedo
André Almeida
Grimaldo
Eliseu (P.Rebocho/Marçal)

Luisão
Lisandro
Lindelof
Jardel

Fejsa
Pelé
Samaris
João Teixeira
(Contratar médio)

Pizzi
Salvio
Cervi
Carrilo
Guedes

Jonas
Jiménez
Mitroglou
(Rui Fonte)

Resumindo, saídas do plantel principal seriam quatro: Sílvio, Taarabt, Talisca e Carcela. A não continuidade do Júlio e principalmente do Eliseu era algo a se ponderar, tal como a venda do Lisandro ou do Jardel. A única urgência de mercado seria a de um médio. A compra de um guarda-redes, de um central e de um extremo ficariam dependentes das vendas.
Apostaria na manutenção da espinha dorsal completa, num olhar sobre a equipa B e emprestados e depois sim num olhar cirúrgico ao mercado. Contratações não cirúrgicas só mesmo de indiscutíveis que aumentem indubitavelmente a qualidade do 11 titular ou de jovens com um potencial estrelar incontestável.

Infelizmente já começou o habitual camião de jogadores e a única contratação crucial não foi ainda concretizada. Chegaram o Celis e o André Horta para o meio-campo mas nenhum deles me parece ser a solução para a vaga do Renato, isto apesar de gostar muito do Horta.

Além do Taarabt é indispensável vender/dispensar jogadores como o Harramiz, San Martín, Fariña, Bebé, Lolo Plá, Olá John, Candeias, Cristante, Djuricic, Derley, Mukhtar, Luis Felipe, César, Gianni Rodríguez e Jorge Rojas. Tenho dúvidas se o Rúben Amorim e o Steven Vitória ainda fazem ou não parte dos quadros do Benfica.

Agora venha daí o Sheffield e por favor Benfica,

Dá-me o Tetra e Seis


sábado, 17 de janeiro de 2015

Empréstimos



Nos últimos dias foram confirmados os empréstimos de Rúben Pinto e Fábio Cardoso ao Paços de Ferreira até final da presente época.

Tendo em conta a valia dos jogadores e o que podem ganhar com este empréstimo, diria que é uma medida que só peca por tardia, pois considero que ambos já nada ganham em competir na 2ª liga pela nossa equipa B.

Sobre o médio, acho que já não irá a tempo de se poder afirmar como opção para JJ, já sobre Fábio Cardoso penso que pode haver ainda uma janela de oportunidade para crescer ao ponto de, pelo menos, vir a fazer parte do plantel principal do Benfica.

O Paços de Ferreira é ainda um clube com uma ideia de jogo algo semelhante à do Benfica e tem no seu comando técnico alguém minimamente competente, pelo que, reforço, são empréstimos que fazem toda a lógica, quer no plano individual de cada jogador, quer no local para onde foram enviados.

Empréstimos como estes, serão sempre medidas que se saúdam, então se forem concretizados no inicio de cada época em vez de o serem a meio, tanto melhor.

Coisa diferente se passará caso os empréstimos de Lindelof e Hélder Costa ao Gil Vicente se confirmarem. Muito mal estará a formação do Benfica no dia em que os seus jogadores tenham algo de positivo a aprender com um treinador como José Mota.

domingo, 1 de setembro de 2013

45 milhões de euros em 12 jogadores emprestados

Alípio Brandão - 5 milhões de euros
Lisandro López - 5 milhões de euros
Sidnei - 7 milhões de euros
Airton - 5 milhões de euros
Pizzi - 6 milhões de euros
Fariña - 3,5 milhões de euros
Franco Jara - 5,5 milhões de euros
Derlis González - 1 milhão de euros
Léo Kanu - 1 milhão de euros
Kardec - 2,5 milhões de euros
Michel - 0,5 milhões de euros
Carlos Martins (equipa B) - 3 milhões de euros


Escolhi estes 12 jogadores como exemplos do que é a política desportiva no Benfica. A ideia estapafúrdia de que devemos comprar tudo o que mexe na esperança de encontrar um que sirva uma venda que compense todo o restante investimento nas outras dezenas de jogadores só pode sair da cabeça de algum oligofrénico. Atenção que estes são os mais conhecidos - a lista de contratações e dispensas, de jogadores que nunca chegaram a vestir a camisola, de apostas dúbias, de empréstimos absurdos é extensa e demoraria uma eternidade a analisar.

A ideia é estapafúrdia porquê? Porque desvaloriza o que deve ser a competência na prospecção - o que define uma boa equipa de prospectores é exactamente acertar cirurgicamente nos jogadores que aponta como boas alternativas às necessidades do Benfica. Se é para comprar atletas aos camiões, não precisamos de prospectores profissionais - qualquer blogger, padeiro, motorista ou limpa-chaminés fará o serviço. O que caracteriza uma boa prospecção é exactamente a qualidade no acerto. Em 10, tem de acertar 8 e não 2 em 10 - isso é absolutamente ridículo, dispendioso para o clube e, pior do que tudo, retira espaço aos miúdos da formação, que assim estão tapados por jogadores sem qualquer qualidade.

Estes 12 jogadores custaram ao Benfica nada mais nada menos do que 45 milhões de euros. Dos 12, 7 nunca jogaram oficialmente pela equipa principal. Há aqui qualquer coisa que está profundamente errado, como é evidente. E não se trata só de incompetência - há uma estratégia absurda que passa por receber comissões pelas compras, empréstimos idiotas no sentido de favorecer futuras negociatas e nenhuma visão sobre o que deve ser a política desportiva no Benfica.

Poderemos refutar estes 45 milhões com as percentagens de alguns passes vendidas a fundos. O problema é que, para essas receitas, teremos de juntar os gastos: os ordenados pagos a estes jogadores durante anos a fio (total ou parcialmente, dependendo dos contratos de empréstimos) e o facto de aqui estarem apenas 12 e não toda a quantidade de jogadores que temos sob contrato, que todos juntos, bem somados, darão pelo menos mais uma dezena de milhões de euros. 

São 45 milhões de euros enterrados em jogadores que não estão a servir o clube. Entretanto, e apesar de o Benfica parecer ser rico ao ponto de ter 45 milhões de euros desperdiçados em jogadores que o não representam, o plantel principal parte para a nova época sem um único lateral que garanta a qualidade necessária a uma equipa que quer ganhar títulos. É o caos em que vive o Benfica.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Quando?

Quando o empréstimo vale a pena - a exibição de Ivo Pinto, lateral-direito do Porto emprestado à União de Leiria, é algo que deve merecer-nos o maior dos respeitos. Conseguiu desequilibrar a própria defesa 4 ou 5 vezes (3 delas de forma perigosa), atacar desenfreadamente, arriscando tudo sem ninguém nas costas, e a falta de intensidade nos lances, especialmente nos primeiros 20 minutos em que era crucial dar vantagem a quem lhe paga, e em alguns golos, especificamente nos terceiro e quarto, constituem uma exibição de gala. Assim, meus caros, vale a pena emprestar jogadores.

Quando o futebol não chega - o que será mais preciso para renovar os contratos a Maxi e Aimar?

Quando o papel nem serve para ler nem para limpar o cu - o tipo de folha do jornal "Record" é áspero, desbota a tinta e não tem possibilidade de leitura. Um exemplo da desavisada utilização de recursos que tanta falta fazem ao planeta. A última tara do pasquim é a possibilidade de Capdevila rumar a outras paragens. Alguém explique ao palerma do Alexadre Pais que as inscrições acabaram há uma semana.

Quando não há argumentos contra a verdade - eles vêm, alguns tímidos, outros mais agressivos, comentam, insultam, falam noutras coisas. Argumentos que sustentem o que andam a dizer há anos a fio é que... nada. 16.000 títulos? Está bem, Marreco. Onde é que estacionaste a nave?

Quando um ex-Presidente do Sporting é apoiado pelas Associações de Braga e Porto - o que dizer? São muitos anos de submissão. Onde estará o Sporting Clube de Portugal? Este Sporting Clube do Porto não serve. E como poderia ter havido uma limpeza geral a estes corruptos se o primeiro tivesse aparecido e se tivesse unido a nós. Infelizmente o ódio ao Benfica é maior que o amor-próprio. E assim Pinto da Costa vai dividindo e reinando. Já chega deste futebol podre. Seara ou Hermínio. Tudo o resto é merda.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

São 40 os milhões gastos em jogadores que jogam por outros

São 26 os jogadores emprestados pelo Benfica para esta época. Um número surreal que compõe todo um novo plantel no qual se mesclam péssimas decisões, jovens da formação e alguns em que ainda queremos ter esperança de que sairão valorizados pelas equipas às quais os emprestámos.

Dêem as voltas que quiserem a este número, justifiquem para vós próprios ou para os outros, inventem argumentos que suportem a compreensão desta realidade que, ainda assim, por muito esforço que façam, é impossível aceitar este despesismo de um clube endividado até aos cabelos. Não há estratégia, organização, critério, lucidez. E com isso se desbastam milhões em jogadores que por vezes nem chegam a vestir a camisola do Benfica.

Mas importa compreender quantos milhões serão ao certo. Façamos esse exercício, deixando de lado, entre os emprestados, aqueles que ou vêm da formação ou chegaram ao clube a custo zero. Contemos apenas os milhões gastos em jogadores que, pela avaliação da equipa técnica e estrutura dirigente, não servem para a equipa principal do Benfica:


- Jan Oblak (Leiria) - 3,9 milhões de euros

- Júlio César (Granada) - 1 milhão de euros

- Fábio Faria (Paços de Ferreira) - 2 milhões de euros

- Shaffer (Leiria) - 2 milhões de euros

- Sidnei (Besiktas) - 5 milhões de euros

- Léo Kanu (Belenenses) - 1 milhão de euros

- Airton (Flamengo) - 3 milhões de euros

- André Almeida (Leiria) - 200.000 euros

- Carlos Martins (Granada) - 3 milhões de euros

- Elvis (Leiria) - 500.000 euros

- Fellipe Bastos (Vasco) - 150.000 euros

- Felipe Menezes (Botafogo) - 1,2 milhões de euros

- Fernandez (Estudiantes) - 1,5 milhões de euros

- Alípio (América Natal) - 6 milhões de euros

- Éder Luis (Vasco) - 2 milhões de euros (50 por cento do passe)

- Franco Jara (Granada) - 5,5 milhões de euros

- Kardec (Santos) - 2, 5 milhões de euros

- Melgarejo (Paços de Ferreira) - 700.000 euros


Ou seja, meus caros companheiros, o Benfica tem enterrados 40 milhões de euros em jogadores emprestados. Digam-me só uma coisa do fundo do vosso coração: acham mesmo que é possível gerir um clube endividado desta forma? E acham mesmo possível ficar, como adepto, calado a este desbaratar dos recursos do clube? É incompetência a mais, hão-de convir.