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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O nº2 de Vieira

Em 2011 era assim:



Para os vesgos - que são muitos -, eu explico a imagem:

De 0 a 20, a quem dá José Eduardo Moniz as suas notas e quais? A André Villas-Boas e a Pinto da Costa. 16 e 14, respectivamente. Bons alunos, sem dúvida. E um professor apaixonado. Sobre Villas-Boas:

"Reconquistou para o clube o ceptro de campeão, um feito notável para um treinador tão jovem e de quem tantos duvidavam. Montou a melhor equipa e deu cartas toda a época."

E sobre Pinto da Costa? O professor Moniz está embevecido:

"Demonstrou de novo que sabe dirigir um clube como ninguém e que não é por acaso que o Porto se converteu num dos grandes da Europa. Vencê-lo exige mais do que ambição".

É tão lindo, o amor. E sobre as questões internas do Benfica?

"Não há Salvio, Coentrão, Aimar ou qualquer outro jogador que valha ao Benfica quando a sua baliza está confiada a um grandalhão sem classe nem arte. Deu um frango no jogo com o Porto e voltou a falhar com o PSV, engordando o rol de erros que custaram um campeonato. Até quando?"

E agora, José, em 2012, José, o que tens a dizer, José?

Agora é assim:

«Sinto-me como se estivesse em casa. O Benfica deve lutar para ganhar tudo, mesmo tendo de combater poderes instalados; lutar contra truques de arbitragens e enfrentar conluios demolidores.»


Compreende-se a mudança. Afinal, desde Abril de 2011 o Benfica fartou-se de vencer, controlou as suas contas, planeou decentemente a época, deixou de contratar por atacado e, sobretudo, retirou o apoio inequívoco a Fernando Gomes. 

São estes os homens, verdadeiros benfiquistas que não se vendem por nada nem têm outros interesses que não o Benfica, em quem vão votar no dia 26. Parabéns a todos vós.