sábado, 5 de dezembro de 2015
Deixem jogar o Jonas (II)
Podia nem sequer marcar um único golo. Podia ter 0 golos marcados nos 53 jogos em que envergou o manto sagrado. Ou ter apenas 5 ou 10. Vá, 15 golos. Podia ter golos negativos, marcar em todos os jogos um autogolo para equilibrar o muito, o quase-tudo, que faz em campo. Até na forma como marca o segundo penálti, exactamente para o mesmo lugar da baliza que havia procurado no primeiro, Jonas demonstra ser muito mais do que um mero jogador de futebol. Mas acalmem-se os nervos dos estatísticos: são mais de 30 assistências, são 42 golos. É o melhor avançado dos últimos 30 anos. Um dos melhores desde 1904. Já é glória eterna.
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3 comentários:
Priceless... A qualidade não tem preço, nem tem idade!
Concordo que este Jonas, que me era desconhecido até ao momento em que entrou no Glorioso do nosso coração, é um dos grandes matadores que me lembro de ter visto a correr pelos nossos campos envergando as nossas cores.
Tal como Van Hojdonk, Brian Deane, (pode haver outros que não me lembre assim de repente), não é por o Jonas ter chegado "mais experiente" que nos deixou mal!!!
Grande Jonas!!! Grande Jogador!!!
não nos podemos esquecer que jonas jogou o que jogou o ano passado porque o fazia de semana a semana.
bastou este ano jogar duas vezes por semana para fisicamente não aguentar e ter problemas fisicos.
a questão não é o jonas não jogar é apenas não jogar em alguns jogos, até porque fisicamente não aguenta joga-los todos, jogos em que não jogando na sua posição natural, e melhor, não se tira o melhor dele.
Jonas é inteligente e percebe a essência do jogo. Que pena não os podermos apanhar quando têm 22 anitos.
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