Tinha dito que o faria ontem mas na verdade não estava com muita disposição.
Como disse no outro post, considero que um treinador deve construir a identidade
de uma equipa com base num núcleo duro do plantel – 15 jogadores de entre os
25.
Estes 15 jogadores oferecerão todo o tipo de soluções. Além de cimentarem uma
filosofia de jogo, deverão também permitir ao treinador a possibilidade de
trabalhar nuances tácticas sem fragilizar a identidade da equipa.
São 15 jogadores que lutam pela titularidade, jogadores que irão realmente
fazer a diferença no momento das substituições e que permitirão adaptações ao
jogo.
O Rui Vitória ainda não formou o Núcleo Duro dele.
Olhando para o plantel e para a época do Benfica, estes seriam os meus 15
jogadores.
Júlio César
Nélson Semedo
Luisão
Lisandro
Luisão
Lisandro
André Almeida
Samaris
Renato Sanches
Renato Sanches
Gonçalo Guedes
Jonas
Gaitán
Mitroglou
Jonas
Gaitán
Mitroglou
Eliseu
Fejsa
Pizzi
Fejsa
Pizzi
Jiménez
Nesta cimentação considero crucial a estabilidade na baliza
e a estabilidade de uma dupla de centrais. Daí só colocar um guarda-redes e dois
centrais. Estas são as posições onde normalmente não se mexe, a base de toda a
segurança defensiva da equipa.
O Djuricic e o Cristante são jogadores sobre os quais
prefiro não opinar, deixando-as assim, por agora, fora das minas cogitações.
Já o Salvio ainda anda longe destas contas.
Sobram o Sílvio, Jardel, Carcela e o Talisca.
Também o Clésio e o Victor Andrade andaram (andam?) nas
contas do treinador e segundo este ainda outros aparecerão.
O sucesso de um grupo de trabalho deve aproveitar o lançamento de novos
jogadores, não ser sobreposto por este.
Há uma altura da época em que se tem de acabar com a
experimentação e promover-se a consolidação.
3 comentários:
É uma base15 fraca.
VC,
Culpa minha ou do plantel?
Ò amigo, do LFV que não percebe nada de gestão.
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