O
jovem médio Eslovaco apresenta-se como uma das melhores notícias deste defeso.
Sem grandes alaridos, chegou e promete vencer.
Os
poucos minutos a que teve direito nesta pré-época não são suficientes para lhe
esconder o talento que traz agarrado às botas e ligado ao cérebro.
Se
no primeiro jogo, ainda em território Helvético, mostrou-nos muita qualidade
nas decisões (movimentação, escolha das zonas de passe e posicionamento), mas
muito erro na execução (vários passes intercetados), talvez inerentes a tudo o
que envolve uma estreia numa realidade completamente nova, a última meia hora
do jogo efetuado ante o Hull City, no Algarve, trouxe-nos um leve perfume de
tudo o que este menino pode ser.
Não
conheço absolutamente mais nenhum minuto para além daqueles que fez com a Gloriosa
envergada até ao momento, mas estes minutos deixam muita água na boca.
Não
sei se a permanência no plantel entrará nas contas de Rui Vitória e, mesmo que
assim seja, será previsível que tenha dificuldades em ter minutos na equipa,
face à presença de Pizzi. No entanto, apetece-me muito dizer: Temos craque!
5 comentários:
tráz?Para que é o acento?
Tim, obrigado ;)
É mesmo! Às vezes acontece vermos poucos minutos de um jogador e ilumina-se o caminho de tudo o que ele pode fazer, elevando à expoência máxima cada gesto, cada passe! Acredito que temos em Chrien um extraordinário box-to-box. Forte na progressão com bola e vidente nos passes, descobrindo aquelas linhas que nem nós, no Terceiro Anel, "já" estávamos ver! Também digo: Temos craque!
não vi o primeiro jogo dele.
no segundo não vi ainda nada de especial.
mas mesmo assim por menos de 90 dizer que um jogador é craque é muito duvidoso.
ainda por cima particulares será ainda preciso lembrar a quantidade de jogadores que fazem pré épocas de luxo e depois nada.
Exacto! Já o tenho dito noutras paragens: este parece ser daqueles que não engana. Obviamente é precoce ser muito conclusivo nesta altura, mas se não é craque, engana mesmo bem!
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