Pois bem, meus caros, o prazo para o envio de textos acabou ontem às 23:59. Quem queria fazer parte desta equipa por um mês (com possibilidade de renovação de contrato) e não foi a tempo, paciência - e aviso já que esta será a única vez em que deixaremos amadores como vós penetrarem no âmago da escrita decisiva e certeira.
Recebemos bastantes prosas - umas 15 -, o que, devo dizer, nos surpreendeu bastante, sempre achámos que ninguém estaria interessado em fazer parte disto, acima de tudo porque ninguém sabe escrever decentemente, à imagem dos que aqui debitam imbecilidades com um ar sério para parecer que sabemos do que falamos. Não sabemos mas isso agora também não vem ao caso.
Dessas 15, muitas continham uma escrita tão pouco apelativa que fomos obrigados a censurá-las. Pedimos desculpa, mas eram de facto muito fracas - desconfiamos de que tenha sido o Manuel a escrevê-las todas com nomes diferentes. Ou então o Tomás Pizarro. Ou aqueloutro, o Lemos ou lá o que é - estão a ver o estilo, não estão? Enfim, entre insultos e má escrita, sobraram-nos 6 textos (um deles com um insulto pequenino, que deixamos passar) que achamos poderem vir a dar qualquer coisa de interessante, especialmente quando forem filtrados. E a coisa passar-se-á desta forma:
- 3 meias-finais a que se seguirá uma final a 3.
- cada meia-final tem a duração de 12 horas; a final, 24.
- esses 3 vencedores terão de escrever novos textos para a ansiada finalíssima.
- o vencedor terá direito a escrever no blogue por um mês - não há compromisso em relação ao número de textos que tem de escrever; como membro da equipa, fará como bem entender: ou escreve muitos (como eu), de vez em quando (como o Sérgio) ou muito raramente (como o RogerAjacto). Ficará ao critério do infeliz contemplado, embora tenha de alertar para o facto de que, se quiser permanecer para além do prazo de experiência, se calhar é melhor mostrar os seus dotes mais do que uma ou duas vezes. Não sei, isto sou eu a falar, que não mando nada nesta merda. O divino é que sabe.
- o quadro das meias-finais é este: João Silva-Bcool; Rui Custódio-Lord of the Rings; Francisco Correia-JC.
- Pedimos aos nossos leitores que deixem a votação (de 1 a 10) que acham que cada texto merece, especificando cada escriba - por exemplo: João Silva - 2; Bcool - 2 (ou mais, se calhar mais, 2 é pouco, mas percebem a ideia). E, já agora, que votem muitas pessoas para o concurso ter a credibilidade possível, no meio da quase nula credibilidade que tem logo à partida. Ajudem os vossos companheiros a chegar à Cadeira de Sonho. Peçam dinheiro, minis, iphones4, corrompam-se todos, mas votem. Sejam democratas, sejam ditadores. Mas votem.
Hoje dar-se-á, então, a primeira das três meias-finais, aquela que põe em disputa João Silva e Bcool. Passarei aqui o texto de ambos. E sejam todos muito felizes:
João Silva
"Atiram-se Pedras para o ar como se não se tivesse medo de telhados de vidro...
Aí
está a frase que melhor simboliza o Fruta Corrupção e Putedo que a
haver justiça em Portugal, militaria nas distritais da Associação de
Futebol do Porto.
Será que não existe vergonha para aqueles lados?
Tudo
serve para tentar denegrir a fantástica campanha do nosso Glorioso, que
mesmo apresentando Emerson no onze titular semana atrás de semana
consegue ir na frente isolado o que só de si é um milagre, penso que
Jesus pediu a Santinha Emprestada ao Scolari antes deste sair de
Portugal, mas pela primeira vez esta época tiveram a minima razão de
quixa de um arbitro.
O mote está dado, é um toca a reunir para os lados
da cedofeita que após os campeonatos do "EstorilGate" e do "Túnel" tenta
arranjar desculpa para a M%&#@ de futebol que apresenta após ter
gasto mais de 40 milhões em contratações esta época.
Eles estão com medo meus amigos e por
mais que o dono deste blog ( estou-me pura e simplesmente a cagar para
ele) não reconheça merito a LFV pelo trabalho desenvolvido até agora no
Glorioso, só um cego não vê que este conseguiu aos poucos despertar um
gigante adormecido, e também por isso esta época é de vital Importância.
Com o nosso Glorioso a apresentar um futebol não só
vistoso mas tambem, quando tem de ser, pragmático este será porventura a
melhor oportunidade de dar um safanão na omogenia instalada no futebol
Portugues nos ultimos 30 anos com o segundo campeonato em 3 anos.
Há quanto tempo Ricardinho não tinhas oportunidade disso?? Quem foi o ultimo presidente que o conseguiu??
Por
isso meus amigos está na hora de nos unirmos em torno deste Benfica e
Não deixar que vozes de Burro cheguem ao Céu blindando o clube que nos
envaidece dos merdia, da corrupção e putedo e dos Quequinhos do Lumiar.
Vamos criar um colinho sim , mas em torno desta onda vermelha que crexe de dia para dia e que empurra o nosso Glorioso!
Uni-vos"
Bcool
"Argumentava
o Diego no outro dia que normalmente se nasce Benfiquista
e
por qualquer defeito da natureza pode-se nascer não-benfiquista.
Eu tendo a discordar dele, pois acho que no fundo somos e nascemos
todos Benfiquistas, até os anti, mas estes por qualquer motivo
(distúrbio, frustração, más companhias) ficam todados no bom senso.
Vou contar a minha história. O meu pai, enquanto Pilão (miúdo dos
Pupilos, antes que tomem outro sentido) cresceu no Estádio da Luz na
década de 60. Como poderia ser de outro clube que não do Glorioso. A
minha mãe, enquanto filha de um lagartão anti-benfiquista, obviamente
que tomou os ínvios caminhos da lagartice.
Eu cresci a ouvir as maravilhas da década de 60 e de todas as coleções
de cromos da bola que fazia, lembro-me especialmente daquela que além
do Bento, Pietra, Veloso, Carlos Manuel, Humberto, Diamantino, Nené,
irmãos Bastos Lopes, Chalana, Laranjeira, etc. tinha também os ídolos
do passado Costa Pereira, Mário João, Germano, Cavém, Coluna, José
Augusto, José Águas, Simões, José Torres e obviamente o grande
Eusébio.
Enquanto na minha rua todos discutiam quem queriam ser do Benfica ou
do Sporting, eu dizia que queria ser m dos ídolos do passado, daqueles
que iam à linha e cruzavam mortiferamente, ou dos que marcavam golos e
davam a marcar, ou mesmo quiçá o grande Eusébio, o que fazia confusão
aos putos da rua, pois eu falava no Benfica do passado e eles diziam
este é dos bifes mal passados. Ficava tão enfurecido com os
energúmenos que quando jogava me preocupava mais em arrear umas massas
do que verdadeiramente jogar à bola, estilo Bynia, ou como diria o meu
pai, estilo Styles, que tinha dado tantas no King que por várias vezes
teve que receber assistência, mas mesmo assim ainda conseguiu marcar
um e nos últimos minutos fazer tremer a barra do Manchester (na altura
o city não contava), antes da debacle física do prolongamento.
Apesar de adepto convicto, o meu pai não era sócio. Não entendia o
porquê, nem porque não me levava à bola ver o glorioso, mas hoje com
distância percebo-o, não eram tempos fáceis, mas uma criança nem
sempre se apercebe, em especial quando nada nos falta. Por isso foi o
meu vizinho Paulo, quem me fez sócio. O meu vizinho do 3.º era um
benfiquista dos 7 costados, que todos os dias ia à sede no Regedor. O
Regedor, onde se aprendia a jogar bilhar com os mestres. Além disso,
ao lado tinha uma hamburgaria com os mais espectaculares hamburgueres
que eu alguma vez comera, com a cebola frita.
Mas adiante, todos os dias quando o meu vizinho Paulo chegava a casa,
eu ia ter com ele para saber as novidades, as últimas, pois ele ou
tinha ido aos treinos ou passara pela sede. Além do mais, a Bola só
saía 3 vezes por semana, à 2.ª, 5.ª e Sábado e portanto ele estava
sempre mais actualizado sobre as novidades que a Bíblia. O que é certo
é que eu estava cada vez mais benfiquista e nem as tentativas fúteis
de conversão por parte do meu avô lagartão nos jogos de pré-época no
São Luís, várias vezes acabavam em discussões, tinham qualquer efeito.
Todos os domingos ligava o rádio na Antena 1 ou na Comercial, nunca
gostei da Renascença, e naquela altura só havia estas 3 rádios e em
Onda Média (era capaz de já haver a antena 2, mas obviamente que essa
não dava futebol), e ouvia os relatos da bola, procurando sempre qual
era a rádio que transmitia o Benfica, pois odiava quando eles
alternavam os relatos e tínhamos que gramar com os lagartos ou os
tripeiros.
Ora a minha mãe, como mulher inteligente, apesar de lagarta, mas
também não ligava muito ao futebol, percebeu cedo a minha condição
(não digo doença, porque o Benfiquismo é uma honra, não uma maleita) e
percebeu ainda como era importante na minha vida o Benfica, porque
ficava chateado se perdia, porque orientava as minhas tarefas de fim
de semana para ter a tarde de domingo livre para ouvir o relato do
Benfica, porque falava do Benfica e dava muito valor às prendas que me
ofereciam do Benfica (andava com uma camisola vermelha com o 3 cosido
nas costas e com o emblema preso por botões), falou com o meu vizinho
Paulo sem eu saber e pediu-lhe que trouxesse os formulários de sócio e
se ele fazia o favor de me recomendar, pois na altura para ser sócio,
só sendo proposto por outro sócio. Dito e feito, o meu vizinho trouxe
a proposta, a minha mãe preencheu-a e na véspera de ser entregue,
mostrou-me-a deu-me a mim para a assinar. Fiquei nas nuvens.
Passado 1 mês já era o sócio 96.000 e qualquer coisa e comecei a ir
com o meu vizinho Paulo ao Domingo ver a bola, mas mais que tudo, ver
o Glorioso. Lá íamos nós, um velhote de 60 e tal anos e um miúdo de 12
anos. De autocarro para Cacilhas, de barco para Lisboa a pé até ao
Rossio, de metro até Sete Rios (última paragem do metro) e depois a pé
até aos campos secundários onde víamos em pé o(s) jogo(s) dos juniores
ou juvenis de manhã, comíamos as nossas sandes trazidas de casa, com
uma água e depois tomávamos o nosso lugar no 3.º Anel (sim o antigo, o
tribunal da Luz) e esperávamos pelo jogo entoando as músicas de apoio.
Nas poucas vezes que chegava triste a casa, a minha mãe entristecia-se
por mim, pois ela gostava que o Benfica ganhasse para me ver feliz. A
minha mãe era uma benfiquista, que por influências familiares foi
enganada a crer que era do Sporting, e sempre o disse, mas que no
fundo descobriu com o filho bom era o Benfica ganhar e ser campeão,
pois daí vinha a felicidade dela.
No fundo somos todos benfiquistas mesmo que alguns não o queiram
admitir, e só por erros do homem (ou da mulher) alguns vivem enganados
julgando que são algo diferente do que realmente são."
Eu tendo a discordar dele, pois acho que no fundo somos e nascemos
todos Benfiquistas, até os anti, mas estes por qualquer motivo
(distúrbio, frustração, más companhias) ficam todados no bom senso.
Vou contar a minha história. O meu pai, enquanto Pilão (miúdo dos
Pupilos, antes que tomem outro sentido) cresceu no Estádio da Luz na
década de 60. Como poderia ser de outro clube que não do Glorioso. A
minha mãe, enquanto filha de um lagartão anti-benfiquista, obviamente
que tomou os ínvios caminhos da lagartice.
Eu cresci a ouvir as maravilhas da década de 60 e de todas as coleções
de cromos da bola que fazia, lembro-me especialmente daquela que além
do Bento, Pietra, Veloso, Carlos Manuel, Humberto, Diamantino, Nené,
irmãos Bastos Lopes, Chalana, Laranjeira, etc. tinha também os ídolos
do passado Costa Pereira, Mário João, Germano, Cavém, Coluna, José
Augusto, José Águas, Simões, José Torres e obviamente o grande
Eusébio.
Enquanto na minha rua todos discutiam quem queriam ser do Benfica ou
do Sporting, eu dizia que queria ser m dos ídolos do passado, daqueles
que iam à linha e cruzavam mortiferamente, ou dos que marcavam golos e
davam a marcar, ou mesmo quiçá o grande Eusébio, o que fazia confusão
aos putos da rua, pois eu falava no Benfica do passado e eles diziam
este é dos bifes mal passados. Ficava tão enfurecido com os
energúmenos que quando jogava me preocupava mais em arrear umas massas
do que verdadeiramente jogar à bola, estilo Bynia, ou como diria o meu
pai, estilo Styles, que tinha dado tantas no King que por várias vezes
teve que receber assistência, mas mesmo assim ainda conseguiu marcar
um e nos últimos minutos fazer tremer a barra do Manchester (na altura
o city não contava), antes da debacle física do prolongamento.
Apesar de adepto convicto, o meu pai não era sócio. Não entendia o
porquê, nem porque não me levava à bola ver o glorioso, mas hoje com
distância percebo-o, não eram tempos fáceis, mas uma criança nem
sempre se apercebe, em especial quando nada nos falta. Por isso foi o
meu vizinho Paulo, quem me fez sócio. O meu vizinho do 3.º era um
benfiquista dos 7 costados, que todos os dias ia à sede no Regedor. O
Regedor, onde se aprendia a jogar bilhar com os mestres. Além disso,
ao lado tinha uma hamburgaria com os mais espectaculares hamburgueres
que eu alguma vez comera, com a cebola frita.
Mas adiante, todos os dias quando o meu vizinho Paulo chegava a casa,
eu ia ter com ele para saber as novidades, as últimas, pois ele ou
tinha ido aos treinos ou passara pela sede. Além do mais, a Bola só
saía 3 vezes por semana, à 2.ª, 5.ª e Sábado e portanto ele estava
sempre mais actualizado sobre as novidades que a Bíblia. O que é certo
é que eu estava cada vez mais benfiquista e nem as tentativas fúteis
de conversão por parte do meu avô lagartão nos jogos de pré-época no
São Luís, várias vezes acabavam em discussões, tinham qualquer efeito.
Todos os domingos ligava o rádio na Antena 1 ou na Comercial, nunca
gostei da Renascença, e naquela altura só havia estas 3 rádios e em
Onda Média (era capaz de já haver a antena 2, mas obviamente que essa
não dava futebol), e ouvia os relatos da bola, procurando sempre qual
era a rádio que transmitia o Benfica, pois odiava quando eles
alternavam os relatos e tínhamos que gramar com os lagartos ou os
tripeiros.
Ora a minha mãe, como mulher inteligente, apesar de lagarta, mas
também não ligava muito ao futebol, percebeu cedo a minha condição
(não digo doença, porque o Benfiquismo é uma honra, não uma maleita) e
percebeu ainda como era importante na minha vida o Benfica, porque
ficava chateado se perdia, porque orientava as minhas tarefas de fim
de semana para ter a tarde de domingo livre para ouvir o relato do
Benfica, porque falava do Benfica e dava muito valor às prendas que me
ofereciam do Benfica (andava com uma camisola vermelha com o 3 cosido
nas costas e com o emblema preso por botões), falou com o meu vizinho
Paulo sem eu saber e pediu-lhe que trouxesse os formulários de sócio e
se ele fazia o favor de me recomendar, pois na altura para ser sócio,
só sendo proposto por outro sócio. Dito e feito, o meu vizinho trouxe
a proposta, a minha mãe preencheu-a e na véspera de ser entregue,
mostrou-me-a deu-me a mim para a assinar. Fiquei nas nuvens.
Passado 1 mês já era o sócio 96.000 e qualquer coisa e comecei a ir
com o meu vizinho Paulo ao Domingo ver a bola, mas mais que tudo, ver
o Glorioso. Lá íamos nós, um velhote de 60 e tal anos e um miúdo de 12
anos. De autocarro para Cacilhas, de barco para Lisboa a pé até ao
Rossio, de metro até Sete Rios (última paragem do metro) e depois a pé
até aos campos secundários onde víamos em pé o(s) jogo(s) dos juniores
ou juvenis de manhã, comíamos as nossas sandes trazidas de casa, com
uma água e depois tomávamos o nosso lugar no 3.º Anel (sim o antigo, o
tribunal da Luz) e esperávamos pelo jogo entoando as músicas de apoio.
Nas poucas vezes que chegava triste a casa, a minha mãe entristecia-se
por mim, pois ela gostava que o Benfica ganhasse para me ver feliz. A
minha mãe era uma benfiquista, que por influências familiares foi
enganada a crer que era do Sporting, e sempre o disse, mas que no
fundo descobriu com o filho bom era o Benfica ganhar e ser campeão,
pois daí vinha a felicidade dela.
No fundo somos todos benfiquistas mesmo que alguns não o queiram
admitir, e só por erros do homem (ou da mulher) alguns vivem enganados
julgando que são algo diferente do que realmente são."
E agora... VOTEM!
A votação não deixou dúvidas a ninguém: Bcool venceu por 10.459 votos contra -5 do João Silva. Se me permitem uma opinião pessoal: estiveram bem, leitores. O João, além de escrever um texto sem interesse, vive num ódio que não cai bem neste blogue. Vitória merecida do Bcool, embora deva aprender a formatar o texto - aquela mancha disforme atirada para a folha em branco não favorece a leitura. Para a final, apresenta-nos um texto em formato mais bonito, se fazes favor.
Ainda hoje ou amanhã, acontecerá a segunda meia-final. Obrigado a todos os que participaram e mesmo aos que não participaram. E até mesmo aos que nem sabem deste blogue nem deste concurso. Obrigado por existirem e serem infelizes.
A votação não deixou dúvidas a ninguém: Bcool venceu por 10.459 votos contra -5 do João Silva. Se me permitem uma opinião pessoal: estiveram bem, leitores. O João, além de escrever um texto sem interesse, vive num ódio que não cai bem neste blogue. Vitória merecida do Bcool, embora deva aprender a formatar o texto - aquela mancha disforme atirada para a folha em branco não favorece a leitura. Para a final, apresenta-nos um texto em formato mais bonito, se fazes favor.
Ainda hoje ou amanhã, acontecerá a segunda meia-final. Obrigado a todos os que participaram e mesmo aos que não participaram. E até mesmo aos que nem sabem deste blogue nem deste concurso. Obrigado por existirem e serem infelizes.
33 comentários:
Bcool deu 15-0 e ainda falhou alguns isolado.
Temos mesmo que pontuar? Não basta dizer que o semi-finalista A é melhor que o B?
Correndo o risco de o meu voto ser nulo, voto no Bcool.
Bom dia Ricardo,
Lamento mas tive afazeres profissionais que não me permitiram perder tempo por detrás do teclado!
Bem isto está difícil, não dá para dar pontuações muito elevadas porque os outros podem ser melhores...
Mas ficam os meus parabéns a ambos, estão muito bons, no estanto, gostei mais do texto do Bcool, 7 pontos para ele então e 5 para o João Silva!
Um abraço
Pedro
Epá, sem dúvida Silva 0 Bcool 10!!
Vocês são muita complicados: um vota para lá dos limites; outro não quer o sistema de votação; o outro tem medo de ser pouco democrático. Votem, malandros! De 1 a 10. Não tenham vergonha, humilhem quem merece, adorem quem merece, façam o que quiserem. De 1 a 10. É simples.
Pedro, cada eliminatória é separa das outras. Podes votar 10 agora e depois veres um texto melhor e votares 10 noutra eliminatória. Cada meia-final é separada das outras.
Sportinguistas podem votar?
Se assim for o BCool ganha por 7 a 4. E só não dou mais ao BCool (e isto é um conselho para ele) porque ele tem que aprender que escrever para a Internet requer meter espaços nos paragrafos, senão o texto fica dificil de ler.
Se é para complicar, chamem-me a mim também. Se me permitem vou opinar e dar votos. Tudo a que tenho direito catano. Sim, é a vingança de um blogguer perante quem tambem o critica... este dia tinha que chegar um dia...
Joao Silva... 5 pontos - fodasse João, dão-te a possibilidade de escreveres 1 único texto sobre benfiquismo e tu vais e escreves sobre os corruptos? Os primeiros 20 textos são sempre sobre o SLB, só depois é que se pode começar a descarregar ódio nos vermes. Na verdade, parece-me que tu nunca quiseste ganhar isto.
Bcool... 10 - 5 por seres de almancil e 10 pelo texto... era para dar 15 mas o Ricardo levantou logo cabelo com o Here Comes e eu não quero arranjar mais problemas. Fazes mais uma destas e quem tem que começar a ir a votos para ver se não é trocado por ti é o Daddy Owubokiri. Isto é quase um entrada a pés juntos do Mozer. Muito bom.
Abraços.
Bcool- 8
A puxar para o programa da Poeiras na TVI, mas sempre na onda de um bom "Conta-me como foi" da RTP...
E o meu inicio foi quase assim :)
Bcool tomou a dianteira, gostamos destas histórias.
João Silva - 6
Bcool - 10
O João pôs-se a jeito mas felizmente o Ricardo não é Serpa e o texto saiu completo.
Como gosto muito mais do tema e do estilo do 2º texto, os meus 10 pontos vão para o Bcool.
O João leva 4 pontos.
P.S.- O Serpa é um menino. O Ricardo quando censura fá-lo à homem!
Bcool: 7
João: 4
Cabazada,sem dúvida. 6 para o BCool, 1 para o João.
Aqui não há censuras!!!!!
Excepto para o Mentecapto da Silva e Alexandre.
Voto no Bcool mas ele consegue bem melhor.
Ricardo,
Estás a falhar...o Emerson em dúvida para o Marítimo e tu ainda não fizeste uma macumba?
Abraço
Pedro
João SIlva- 2pontos - texto desinteressante e mal escrito. "omogenia"?? Não seria antes hegemonia?!
Bcool - 6 pontos - texto com conteúdo mais apelativo, ainda que a narrativa fosse um pouco monótona.
PV, Braga
João Silva: 6 pontos
Bcool: 9 pontos
Venham mais!
Omogenia, hegemonia. Poteito, potato. Sumol, de Ananás, Sumás de Ananol, Pudim Flan, Fudam Plim.
O João é um brincalhão, vocês é que não perceberam.
*a puta da vírgula a mais era a que estava no meio das pernas da Edite.
Bem:
João, 5 pontos. Veio a terreiro e só por isso não há nota negativa. Mas que diabo, primeiro texto e não contas um episódio teu de benfiquismo?
Bcool, 7 pontos para ti, 8 para o teu vizinho e 10 para a tua mãe. Bom tema e quase larguei uma virgula de emoção.
Ricardo, tens q lançar o tema para as próximas etapas. Por exemplo:
. O dia em q me tornei Benfiquista
. Quem é o Benfica?
. Como é linda a putete da minha camisola
. O meu melhor jogo
. O meu capitão
São algumas ideias, metam-nas onde quiserem.
Os dois textos são muito bons...
João - 7 pontos
Bcool - 8 porque me faz lembrar a mim...
BCool! O pessoal vem aqui para ler sobre o Benfica, nao sobre criminosos. Os calimeros e os ressabiados sao os outros.
João Silva - 1 Ponto
Bcool - 2 Pontos
Que tal utilizar:
- corrector ortográfico (desligado no corrector e presumo na Omo(lava mais branco)genia);
- tecla "enter" para parágrafos;
- formatação justificado.
Bcool 7
Joao 5
Fogo, que picuinhas pá.
Seja 10-0 então. Para o Bcool.
Picuinhas o caralho. Queres humilhar mais o pobre coitado do João Silva, é? O rapaz já nem aparece, não diz nada, está neste momento com a cabeça num cepo no meio de um terreiro qualquer para os lados do Redondo. Há necessidade dessas coisas, há? 15-0? Ao menos 14-1.
No Redondo? Foda-se, se é alentejano então voto 15-0 para o John.
Li só assim na diagonal. Estou desapontado. Um fala no Porto, outra discorda de mim. Estamos mal. Empate a 3 pontos.
Epá. Eu até queria votar no que teve menos mas não consigo. 2 para o João e 6 para o Bcool. Fez-me lembrar a minha infância. A minha mãe também era sportinguista e agora é fanática pelo Benfica.
7,35 para o Bcool
2,11 para o João Silva
João - 5
BCool - 8.
João Silva: 5
Bcool: 8
Enviar um comentário