sábado, 9 de julho de 2016

Aquilo que faz o óptimo Jesus nunca vir a ser óptimo.


1 comentário:

PP disse...

Completamente! Mas, a influência do Guardiola está lá, nos princípios de jogo dos seus jogadores que levam a tomar essas opções e posicionamentos. Por outras palavras, é a diferença entre um treinador que dá competências aos seus jogadores de outro que apenas faz deles uma espécie de robôts que respondem às suas instruções.

Acho que dá muito mais prazer a um treinador ver os seus jogadores a aprenderem e a decidirem por eles próprios, do que controlá-los com um comando de "playstation". Quando dás confiança e autonomia aos teus jogadores, depois de ensinares os princípios, é quando deves sentar-te e ver a magia acontecer...

;)