segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Olé olé olé


En una villa nació
fue deseo de Dios
crecer y sobrevivir
a la humilde expresión,
enfrentar la adversidad
con afán de ganarse a cada paso,
la vida.

En un potrero forjó

una surda inmortal
con experiencia
sedienta ambición
de llegar, de cebollita
soñaba jugar un mundial
y consagrarse en primera
tal vez jugando pudiera,
a su familia ayudar


Al poco que debutó

Marado, Marado
la doce fue quien coreó
Marado, Marado
su sueño tenia una estrella
llena de gol y gambeta
y todo el pueblo cantó
Marado, Marado
nació la mano de Dios
Marado, Marado
llevó alegria en el pueblo
regó de gloria este suelo


Cargo una cruz en los hombros

por ser el mejor
por no venderse jamás
al poder enfrentó
curiosa debilidad
si Jesus tropezó
porqué él no habria de hacerlo,

La fama le presentó una blanca mujer

de misterioso sabor
y prohibido placer
en su habito al deseo
y usarla otra vez
involucrando su vida
y es un partido que un dia
el Diego esta por ganar

Al poco que debutó

Marado, Marado
la doce fue quien coreo
Marado, Marado
su sueño tenia una estrella
llena de gol y gambeta
y todo el pueblo cantó
Marado, Marado
nació la mano de Dios
Marado, Marado
sembró alegría en el pueblo
llenó de gloria este suelo

olé olé olé olé

Diego, Diego
olé olé olé olé
Diego, Diego
olé olé olé olé
Diego, Diego
olé olé olé olé
Diego, Diego
olé olé olé olé
diego diego

Y todo el pueblo cantó

Marado, Marado
la doce fue quien coreó
Marado, Marado
su sueño tenía una estrella
llena de gol y gambeta
y todo el pueblo cantó
Marado, Marado
nació la mano de Dios
Marado, Marado
sembró alegría en el pueblo
regó de gloria este suelo
regó de gloria este suelo
rego de gloria

6 comentários:

Gonçalo disse...

Grande filme, grande música.

Pablito também merece uma destas!

Seismilhoesum disse...

"La Mano de Dios" é um autêntico monumento à batota! O tipo (baixinho), para além de estar fora de jogo, marcou de "cabeça" (leia-se mão) ao Peter Shilton que estava com as mãos esticadas. Mas o árbitro, coitado, não teve coragem de anular a batota. Pode-se gostar do seu génio, mas fica mal a um benfiquista homenagear a batota. Venha de onde vier.
Nota: o facto de jogar numa equipa de camisola azul às riscas verticais será mera coincidência?

Gonçalo disse...

Seismilhoesum, este golo não foi apenas um golo. Não se esqueça que isto foi 4 anos depois da Guerra das Malvinas. Foi batota, sim, mas foi poético!

E já agora... o que achou da mão de Vata?

Hattori Hanzo disse...

Parabéns aos génio que faz hoje 52 anos. É como o Gonçalo diz seismilhõeseum: aquele não era um jogo normal, por causa das Malvinas. E além do mais é o mesmo jogo de uma das maiores obras de arte que se viram numa partida de futebol.

Seismilhoesum disse...

Ao Gonçalo: A Argentina tem razão quanto à posse das ilhas Malvinas. Mas o futebol (romantica e ingenuamente, penso eu) não se deve de misturar com a política. E a vontade ("las ganas") não se podem confundir com a batota no jogo. Também os andrades acreditam ter razão em nos roubarem agora (até o admitem) porque entendem que antigamente eram roubados pelo Benfica .... e pelo estado Novo e por Lisboa!
Relativamente ao Maradona, é um dos poucos génios da bola que eu não aprecio. Qualidades futebolísticas inegáveis à parte, sempre o achei bastante ausente dos jogos e que "aparecia" quando lhe apetecia. Muitas vezes decidia os jogos, mas tinha os outros a trabalhar para ele. E vi-o jogar no Argentinos Jr. no Boca Juniors, Barcelona e Nápoli, para além da Selecção.
Relativamente ao Vata, fiquei incomodado na altura mas a verdade é que ele marcou. meio sem querer, meio a querer, entre o peito e a mão, com certeza. mas é preciso ver que, e mesmo aos benfiquistas mais atentos tem passado despercebido, o Vata, nesse lance estava a ser agarrado/empurrado, logo, ficou um penalti por marcar. E esta, hein?

Gonçalo disse...

Seismilhoesum, desculpe lá, mas dizer que a mão de Vata foi meio sem querer meio a querer, é o que os andrades dizem das escutas... foi batota, ponto final, não há meio termo. Estava a ser tão agarrado como qualquer avançado/defesa se agarra num canto. E mesmo assim não se desculpa batota com batota.

Quanto à mistura do futebol e a política concordo, mas abro a excepção em certos jogos. Se Portugal estivesse em guerra com Espanha os nossos jogos seriam sempre ajustes de contas. É normal na história do desporto e do futebol.